Estudo exclusivo da Escola EBD: Nesta lição abordaremos profundamente Revista Adultos Vencendo as aflições da vida com insights baseados na teologia pentecostal da cpad...
15 de Julho de 2012
TEXTO ÁUREO
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.21).
VERDADE PRÁTICA
Para o crente, a morte não é o fim da vida, mas o início de uma plena, sublime e eterna comunhão com Deus.
HINOS SUGERIDOS 48, 187, 422.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Rm 6.23 A morte é consequência do pecado
Terça - Gn 35.18; Tg 2.26 Morte, separação entre alma e corpo
Quarta - Sl 16.10; 49.14,15 A expectativa de vida após a morte
Quinta - Sl 16.9-11; Is 26.19; Dn 12.2 A ressurreição no Antigo Testamento
Sexta - 1 Co 15.1-58 A ressurreição no Novo Testamento
Sábado - Ap 20.14 A morte da morte
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Coríntios 15.51-57.
51 - Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados,
52 - num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
53 - Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
54 - E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
55 - Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
56 - Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
57 - Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.
INTERAÇÃO
A morte é um fenômeno que se abate sobre a pessoa de qualquer sexo, classe social ou idade. A morte vem! Você já pensou nisso hoje? Não queremos usar de terror psicológico ao abordar esse tema, mas é importante, num mundo materialista onde vivemos, ao menos uma vez, darmo-nos conta de que a qualquer momento teremos de enfrentar esse inevitável fenômeno. Pode ser hoje, amanhã ou daqui alguns anos. Não importa; a “dama enigmática” nos cercará e, fisicamente, nos consumirá. Então, onde estará a nossa esperança? Como nos comportaremos frente à iminência dessa suprema realidade? Eis alguns dos questionamentos acerca desse tema.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conceituar técnica e biblicamente o evento da morte.
Explicar a morte no Antigo e Novo Testamento.
Saber que a morte, apesar dos pesares, é o início da vida eterna.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, a morte de um ente querido significa a interrupção abrupta de uma íntima relação humana. Esse fato traz o sentimento de vazio, saudade e solidão na alma. É possível que isso esteja acontecendo com alguns dos seus alunos. Por isso, com amor e cuidado, conclua a lição desenvolvendo a seguinte atividade reflexiva:
1. Selecione cinco alunos;
2. Peça a eles que relatem suas experiências de perda de ente querido (pode ser dentro ou fora da família);
3. Em seguida, leia 1 Tessalonicenses 4.13,14,18. Encerre a aula dizendo que o Espírito Santo é aquEle que consola os corações. Ore com eles!
Palavra Chave
Morte: Interrupção definitiva da vida terrena.
introdução
Numa sociedade materialista, evita-se falar sobre assuntos negativos. No entanto, a morte é um fenômeno real que se abate sobre os seres humanos de todas as idades, classes sociais e religiões. Afinal de contas, quem pensa em morrer? Há alguma virtude na morte? Nos dias atuais, o desespero vem tomando conta das pessoas, até mesmo das que professam a fé cristã. É uma pena que alguns púlpitos não estejam preocupados em preparar as suas ovelhas, através das Sagradas Escrituras, para enfrentar essa realidade que pode chegar a qualquer família, sem avisá-la ou pedir-lhe licença. Por isso, nessa lição, demonstraremos que Deus se preocupa com a fragilidade e vicissitude humanas, principalmente quando se trata de um tema tão laborioso e delicado.
SINOPSE DO TÓPICO I
Tecnicamente a morte é o cessamento clínico, cerebral e cardíaco irreversível do organismo. Biblicamente, porém, é a separação entre o corpo e a alma.
SINOPSE DO TÓPICO II
As Escrituras denotam o dom da vida como uma existência infinita e, após o evento da morte, o início de uma história eterna de comunhão com Deus.
SINOPSE DO TÓPICO III
Apesar da dor e do luto, para o cristão, a morte é o início do desfrutar da vida eterna.
CONCLUSÃO
Precisamos ter consciência de que a nossa vida é semelhante à flor da erva. Ela se esvai rapidamente. Todavia, tenhamos em mente que o “viver é Cristo e o morrer é lucro”. Portanto, não se prenda às questões passageiras e efêmeras. Na peregrinação existencial, preencha sua mente com o Evangelho. Assim, ao final de sua vida poderá jubiloso, entoar o que o apóstolo Paulo declarou no final da sua carreira: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2 Tm 4.7,8). Em Cristo, tenha paz e esperança, porque Ele é a ressurreição e a vida.
EXERCÍCIOS
1. Como o consenso médico atuai define a morte?
O consenso médico atual define a morte como cessamento clínico, cerebral ou cardíaco irreversível do corpo humano.
2. De acordo com Romanos 6.23 o que é a morte?
“O salário do pecado”.
3. Em quem está fundamentada a certeza da vida após a morte e da imortalidade da alma?
Na pessoa Jesus de Nazaré.
4. O que o apóstolo Paulo declarou no final de sua carreira?
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”(2 Tm 4.7,8).
5. Após o estudo desta lição, o que é a morte para você?
Resposta pessoal.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Vida Cristã
“Enfrentando a Dor
Os braços de Jesus na Cruz — abertos e estendidos para alcançar a todos — oferecem uma alternativa para nossas rotas de escape e para nossos mecanismos de anulação da dor. Eles nos acenam para que abracemos o sofrimento, a fim de que não fujamos dele; para que aceitemos e suportemos ativamente a angústia, em vez de evitá-la. Jesus era ‘homem de dores, experimentado nos trabalhos’ (Is 53.3). Nós também devemos, para caminhar na vereda da cura, querer engajar a dor e o sofrimento em nossa vida.
[...] O mesmo é verdade na cura das feridas humanas: enfrentar a dor é o caminho da cura. Em vez de recuar, devemos arremeter em direção à dor e, depois, através dela. Será que estamos desejosos de fazer isso em relação as nossas feridas? Embarcar em uma jornada em direção aos nossos locais obscuros? Abraçar nossas dores? Engajar o sofrimento em nossa vida?
[...] O que envolve abraçar a dor? O que isso pode acarretar em nossa vida? Depende muito da natureza e da profundidade da dor” (SEAMANDS, S. Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed., RJ: CPAD, 2006, pp.122-24).
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