Estudo exclusivo da Escola EBD: Nesta lição abordaremos profundamente Revista Adultos A verdadeira prosperidade com insights baseados na teologia pentecostal da cpad...
25 de Março de 2012
TEXTO ÁUREO
“O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância” (Jo 10.10).
VERDADE PRÁTICA
A vida abundante não consiste em negar as adversidades, mas em fazer da suficiência em Cristo a nossa confiança, quer em meio à alegria, quer em meio à tristeza.
HINOS SUGERIDOS 4, 61, 107.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 1 Rs 3.9,13 Salomão não pediu riquezas
Terça - 1 Tm 6.17 A confiança do crente rico não deve estar no dinheiro
Quarta - Pv 30.8 Nem pobreza, nem riqueza
Quinta - Pv 14.31 Os pobres não devem ser oprimidos
Sexta - 1 Tm 6.18 Os ricos devem ser generosos
Sábado - Mc 8.36 Nada vale ganhar o mundo e perder a alma
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 15.1-11.
1 - Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
2 - Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
3 - Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.
4 - Estai em mim, e eu, em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
5 - Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer.
6 - Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.
7 - Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.
8 - Nisto é glorificado meu Pai: que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.
9 - Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor.
10 - Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.
11 - Tenho-vos dito isso para que a minha alegria permaneça em vós, e a vossa alegria seja completa.
INTERAÇÃO
Professor, com a graça de Deus chegamos ao final de mais um trimestre. Durante os encontros dominicais, você e seus alunos, com certeza foram edificados, exortados e consolados por intermédio de cada lição. Aprendemos que a vida abundante e próspera não consiste nos bens materiais, na saúde ou na fama. Fazer a vontade de Deus e manter uma estreita comunhão com Ele é o segredo para se ter uma vida bem-sucedida.
Independentemente das circunstâncias que você ou seus alunos estejam vivendo, saiba que o Bom Pastor nunca nos desampara. Ele está conosco em meio aos pastos verdejantes, e não nos abandona quando temos que enfrentar os vales e os desertos da vida.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Entender que a vida abundante consiste no equilíbrio.
Explicar quais são os erros acerca da pobreza.
Conscientizar-se de que a vida abundante não superestima o corpo nem nega a alma.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, para a aula de hoje sugerimos que você faça uma pequena avaliação do trimestre. Divida a turma em grupos e escreva no quadro de giz as seguintes questões: “Qual lição vocês consideram a mais relevante?”. “Por quê?”. “Qual a mensagem que o grupo extraiu desta lição?”. Reúna os grupos em círculo e dê um tempo para que cada grupo apresente, resumidamente, as suas respostas. Faça as considerações que achar necessárias esclarecendo qualquer dúvida que venha surgir.
Palavra Chave
Vida abundante: Vida de santidade e íntima comunhão com Deus.
introdução
Muitos acreditam que só conseguiremos viver plenamente se formos ricos e saudáveis. No outro extremo, existem aqueles que acham que só conseguiremos agradar a Deus se vivermos em completa pobreza. A Bíblia mostra que a resposta a esse conflito passa necessariamente por um entendimento correto acerca do verdadeiro valor das realidades material e espiritual. Por conseguinte, devemos buscar um equilíbrio entre ambas as posturas, pois, como um ser composto de espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23), o homem apresenta necessidades tanto materiais como espirituais. Vejamos, pois, como ter uma vida realmente abundante.
SINOPSE DO TÓPICO I
A prosperidade bíblica leva em conta tanto a realidade espiritual como a material.
SINOPSE DO TÓPICO II
A pobreza é uma das consequências da Queda do homem, todavia, isso não significa que os menos favorecidos estejam em pecado.
SINOPSE DO TÓPICO III
Deus deseja que tenhamos uma vida cristã equilibrada é abundante.
CONCLUSÃO
A verdadeira prosperidade vai além da saúde, da riqueza e da fama. Ela se manifesta por uma comunhão íntima e estreita com o Senhor Jesus, que nos promete uma vida abundante. Não se impaciente, confie na suficiência de Cristo Jesus. Ele jamais nos abandonará. Amém.
EXERCÍCIOS
1. Quais são as realidades que a prosperidade bíblica leva em conta?
A prosperidade bíblica leva em conta tanto a realidade espiritual como a material (3 Jo 2).
2. Como Jesus utilizava o dinheiro?
Ele usava o dinheiro para ajudar ao próximo.
3. Como o dinheiro deve ser empregado?
O dinheiro deve ser empregado com sabedoria, prudência e cuidado, visando sempre a glória de Deus.
4. De acordo com a lição, a pobreza é decorrente de quê?
Da entrada do pecado no mundo.
5. Qual a função pedagógica do sofrimento na vida do crente?
Ensinar e lapidar a vida espiritual.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Bibliológico
“A palavra hebraica ‘ebyon, que é muitas vezes um paralelo a ‘ani, significa aflito, angustiado, desamparado, necessitado, isto é, alguém que foi maltratado ou está sofrendo algum problema social. [...] O termo hebraico rush significa ser pobre, empobrecido, ou passar necessidades, e seu cognato rish ou re’sh dá claramente a ideia de pobreza. A LXX usou a palavra penes, e o NT usa ptochos, que significa ‘pobre, miserável, impotente, mendigo’. Os pobres eram os que haviam sido privados das necessidades básicas da vida. As antigas leis israelitas protegiam os pobres dos encargos criminosos dos usurários (Êx 22.25; Lv 25.36). As extremidades dos campos não deveriam ser colhidas, e as vinhas não deveriam ser totalmente despidas de seus frutos, para que houvesse uma provisão para os necessitados (Lv 19.9,10). Tudo aquilo que nascesse espontaneamente nos campos durante o ano sabático deveria ser deixado e não poderia ser colhido, permanecendo para o benefício de qualquer pessoa que os quisesse recolher (Lv 25.5). Os indivíduos também tinham a permissão de colher grãos ou comer uvas que pertenciam a outros, desde que nada levassem consigo (Dt 23.24,25). Em geral, a pobreza resultava das invasões e das guerras, das secas e de colheitas insuficientes, da preguiça ou da escravidão. Numerosos escritos retratam Deus ao lado dos pobres (Pv 14.21) e também mostram o dever cristão de cuidar deles (Mt 6.2-4)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed., RJ: CPAD, 2009, p.1570).
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