Introdução:
As pessoas viam Jesus pregando e operando milagres em muitos lugares, mas não sabiam exatamente quem Ele era. Alguns pensavam que Ele era apenas o filho do carpinteiro José, outros achavam que era um profeta antigo ressuscitado. Hoje, muitos ainda têm opiniões erradas ou incompletas sobre Jesus.
“Quem dizem as multidões que eu sou?” (Lucas 9:18)
Muitos reconhecem Jesus, mas com ideias distorcidas: mestre, profeta, líder, mas não reconhecem sua divindade. Isso também acontece hoje: Jesus é visto como mestre, revolucionário, espírito iluminado, mas sem reconhecer sua verdadeira natureza (João 1:1-3).
“Mas vós, quem dizeis que eu sou?” (Lucas 9:20)
Pedro respondeu: “Tu és o Cristo de Deus.” Jesus é o Filho de Deus (João 10:36), o Messias prometido, superior a todos os profetas, anjos e santos (Hebreus 1:3-4).
Jesus não é apenas humano, Ele é divino e enviado para salvar a humanidade (João 3:16). Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5).
“O Filho do Homem deve sofrer muitas coisas, ser rejeitado...” (Lucas 9:22)
Jesus morreu pelos pecados da humanidade, um sacrifício único e suficiente (Hebreus 10:10). Ninguém mais morreu e ressuscitou para oferecer salvação (Atos 4:12).
A ressurreição confirma a vitória sobre o pecado e a morte (1 Coríntios 15:17). Sem ela, a fé cristã é inútil (1 Coríntios 15:14).
Somos chamados a abandonar falsas crenças e confiar somente em Jesus (Êxodo 20:3-5; João 14:6).
Cada pessoa deve aceitar o sacrifício de Jesus para perdão e nova vida (Romanos 10:9-10).
Seguir Jesus exige compromisso de negarmos a nós mesmos, tomar a cruz e segui-lo (Lucas 9:23).
Sem Jesus não há salvação, não há vida eterna (João 14:6; Atos 4:12).
Jesus é Rei dos reis, Senhor dos senhores, eterno e imutável (Apocalipse 19:16; Hebreus 13:8).
Conclusão:
Precisamos reconhecer Jesus como o Filho de Deus, aceitar o sacrifício Dele, renunciar a qualquer outro “salvador” e viver um compromisso fiel e pessoal com Ele.
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