Reconhecer que somos moldados por Deus, e o quebrantamento é parte desse processo.
"Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos." (Isaías 64:8)
Moisés, Davi, Salomão e Pedro enfrentaram quedas que os moldaram espiritualmente.
"Todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus padecerão perseguições." (2 Timóteo 3:12)
Nabucodonosor confiava em sua própria grandeza, até ser humilhado e quebrantado.
"Até que o coração do rei se convertesse do seu caminho, e o coração dos homens maus para entenderem sabedoria." (Daniel 4:27)
Veja também Daniel 4:31-33.
Saulo (Paulo) confiava em suas obras, mas sua queda o fez entender o verdadeiro poder de Deus.
"Eu sou Jesus, a quem tu persegues; duro te é recalcitrar contra os aguilhões." (Atos 9:5)
Veja também Atos 9:3-4.
Geazi andava com Eliseu, mas sua vida era marcada por mentira e ganância.
"Então, Eliseu disse: Porventura não te disseram que meus filhos e as filhas de Israel não comem pão com ninguém que desce de ti?" (2 Reis 5:27)
Jó, homem íntegro, passou por grande sofrimento que o levou a um encontro real com Deus.
"Jó respondeu ao SENHOR: Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem." (Jó 42:5)
Veja também Jó 3:1.
Nabucodonosor aprendeu que todo joelho se dobrará diante do Senhor.
"Ao Rei dos reis, e Senhor dos senhores, honra e poder para todo o sempre." (Daniel 4:34)
Sua conversão e quebrantamento o tornaram um instrumento poderoso de Deus.
"E ele disse: Quem és tu, Senhor? E disse: Eu sou Jesus." (Atos 9:5)
"E ele ficou cego, e ninguém lhe dava de comer nem de beber." (Atos 9:8-9)
Jó experimentou a restauração de Deus após seu sofrimento e entrega.
"O Senhor restaurou a sorte de Jó, quando ele orava pelos seus amigos." (Jó 42:10)
Deus nos molda para cumprir Sua vontade, nos quebrando para nos transformar.
"Ele não rejeita um coração quebrantado e contrito, pois Deus não despreza um coração assim." (Salmo 51:17)
Conclusão:
Que possamos aprender com Nabucodonosor, Paulo e Jó que o quebrantamento não é derrota, mas processo divino para nos moldar e nos aproximar mais de Deus, reconhecendo Seu senhorio e vivendo uma fé verdadeira.
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