Lição 10 – As Lutas dos Hebreus no Tempo da Conquista

7 de Junho de 2020

TEXTO DO DIA

“Pois não conquistaram a terra pela sua espada, nem o seu braço os salvou, e sim a tua destra, e o teu braço, e a luz da tua face, porquanto te agradaste deles.” (Sl 44.3)

SÍNTESE

É Deus quem nos concede a vitória; é Ele quem nos livra das mãos dos nossos inimigos.

Agenda de leitura

SEGUNDA – Gn 9.22,25 A maldição sobre Canaã

TERÇA – Jz 3.1,4 Os remanescentes de Canaã: uma provação

QUARTA – Dt 32.49 Canaã: a terra desejada por Moisés

QUINTA – Hb 11.8 Canaã: a terra que Abraão herdou pela fé

SEXTA – Sl 135.10,11 A conquista de Canaã cantada nos Salmos

SÁBADO – At 13.19 A conquista de Canaã no Novo Testamento

Objetivos

I – EXPLICAR como foi a conquista dos reinos do Sul de Canaã e quais os milagres contemplados;

II – EXPOR como foi a conquista dos reinos do Norte de Canaã e quais as circunstâncias dessa longa guerra;

III – CONSCIENTIZAR de que a conquista da Terra Prometida foi um milagre de Deus.

 

Interação

Professor (a), não aceite passivamente que o número de alunos diminua, ou mesmo fique como uma gangorra: com altos e baixos. O ideal é que sejam estabelecidas metas de crescimento contínuo, com recompensa a quem atingir os resultados. Pode ser que, a cada grupo de três ou quatro alunos, seja formada uma equipe para que consiga tornar, um membro da igreja ou mesmo pessoa não evangélica, aluno da Escola Dominical. Quem conseguir a maior quantidade de novos matriculados, receberá um diploma, com a subscrição do pastor da Igreja. A Bíblia diz que Jesus buscou seus discípulos nos lugares mais estranhos: numa coletoria de impostos (Mateus), à beira mar (Pedro e outros), ou mesmo na distante Sicar (a samaritana) e Gadara (o gadareno). Então, faça como Jesus.

Orientação Pedagógica

Essa lição possui um diferencial: são enumeradas cidades da antiguidade que foram localizadas hodiernamente por arqueólogos, sendo feitas escavações nesses sítios. Assim, convoque três ou quatro alunos para que façam uma pesquisa e apresentem dados e fotografias sobre como eram algumas dessas cidades no tempo de Josué (fim da Idade do Bronze). A CPAD dispõe de excelentes materiais, com valiosas informações (quando foram fundadas, se há marcas da destruição no tempo de Josué, se tinham muralhas ou não, etc.). As buscas na internet sobre o assunto também podem acontecer, mas é preciso ter cuidado, pois há inúmeros sites não recomendados, que trazem dados distorcidos. Aliás, nessa seara o Diabo sempre investe pesado para tentar desqualificar a Palavra de Deus.

Texto bíblico

Josué 10.6-8, 12-14.

6  Enviaram, pois, os homens de Gibeão a Josué ao arraial de Gilgal, dizendo: Não retires as tuas mãos de teus servos; sobe apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos, porquanto todos os reis dos amorreus que habitam na montanha se ajuntaram contra nós.

7  Então, subiu Josué de Gilgal, ele e toda a gente de guerra com ele e todos os valentes e valorosos.

8  E o SENHOR disse a Josué: Não os temas, porque os tenho dado na tua mão; nenhum deles parará diante de ti. 9 E Josué lhes sobreveio de repente, porque toda a noite veio subindo desde Gilgal.

12 Então, Josué falou ao SENHOR, no dia em que o SENHOR deu os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse aos olhos dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeão, e tu lua, no vale de Aijalom.

13 E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isso não está escrito no Livro do Reto? O sol, pois, se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro.

14 E não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, ouvindo o SENHOR, assim, a voz de um homem; porque o SENHOR pelejava por Israel. 15 E tornou-se Josué, e todo o Israel com ele, ao arraial, a Gilgal.

INTRODUÇÃO

Nos capítulos 10, 11 e 12 do livro de Josué, que estudaremos nessa lição, são narradas as conquistas das cidades do sul e do norte da terra de Canaã. No capítulo 12 é feito um sumário das terras que Moisés deu às duas e meias tribos e os sucessos bélicos de Israel a leste do Jordão (Transjordânia), sob o comando de Moisés, bem como as vitórias ao oeste do Jordão, sob a liderança de Josué.

Ao analisar as guerras enfrentadas pelos hebreus em favor da conquista de Canaã, veremos as muitas intervenções miraculosas do Senhor, como as narradas no Salmo 44: “Ó Deus, nós ouvimos com os nossos ouvidos, e nossos pais nos têm contado os feitos que realizaste em seus dias, nos tempos da antiguidade. Como expeliste as nações com a tua mão e aos nossos pais plantaste; como afligiste os povos e aos nossos pais alargaste. Pois não conquistaram a terra pela sua espada, nem o seu braço os salvou, e sim a tua destra, e o teu braço, e a luz da tua face, porquanto te agradaste deles” (Sl 44.1-3).

I – OS REINOS DO SUL (Js 10)

  1. Os inimigos do Sul. As notícias sobre as vitórias de Israel, bem como em face da aliança firmada com os heveus (Js 9), ao invés de provocarem uma onda de arrependimento nos demais habitantes do Sul, fez seus reis empreenderem um ataque à cidade dos gibeonitas. Como os israelitas e gibeonitas, agora, eram, perante o Senhor, povos amigos, Josué partiu imediatamente em socorro dos seus aliados; passou a noite marchando e, pela manhã, de surpresa, atacou os exércitos inimigos derrotando-os (Js 10.9). Israel não tomou inicialmente nenhuma medida contra os reis sulistas de Jerusalém, Hebrom, Jarmute, Laquis e Eglom; houve apenas uma reação a uma agressão injusta, o que faz toda a diferença no campo da diplomacia. A justiça de Deus estava trazendo a recompensa devida aos históricos atos de impiedade daqueles povos.

  2. Deus luta por Israel. A guerra em defesa dos gibeonitas foi algo marcante, para todas as gerações. Num primeiro instante, Deus animou a Josué (Js 10.8) que, cheio de fé, viu Deus agir de maneira extraordinária, conturbando os inimigos (Js 10.10) e, após, enviando uma tormentosa chuva de granizo sobre os que fugiam, matando milhares (Js 10.11). Por fim, o Altíssimo fez os movimentos do sistema solar “entrarem em pane”, e o sol brilhou por quase um dia inteiro sobre o campo de batalha, “ouvindo o SENHOR, assim, a voz de um homem” (Js 10.14).

Essa é a sorte para quem é fiel,  Josué, o qual fez tudo como o Senhor ordenara. Quando alguém do povo pecou (o episódio de Acã), imediatamente ele resolveu o problema aplacando a ira do Todo-Poderoso.

  3. Homens maus. As muitas mortes das nações vizinhas não devem escandalizar ninguém. Devemos nos escandalizar com o depravado e pecaminoso modo de vida dos cananeus que por séculos insultaram a santidade de Deus. No apocalipse, antes de Deus desatar os selos, derramar as taças e tocar as trombetas da sua justiça sobre a Terra, João viu o arco celeste ao redor do trono, como sinal de sua misericórdia. Os homens, sejam maus como forem (e todos o somos, o que varia é a medida de nossa maldade), antes de serem objetos da sua santa ira, são agraciados com uma oportunidade de arrependimento. Com os reinos do Sul não foi diferente. Eles souberam dos grandes milagres na travessia do Rio Jordão e da batalha contra Jericó, bem como da conversão dos gibeonitas, mas não retrocederam. Deus estava lhes dando a última oportunidade, mas eles a rejeitaram por isso lhes sobrevieram à destruição.

Pense!

Por que Deus não destruiu, pelas mãos de Israel, imediatamente, todos os moradores de Canaã?

Ponto Importante

Deus estava lhes dando a última oportunidade, mas eles a rejeitaram, por isso lhes sobreveio a destruição.

II – OS REINOS DO NORTE (Js 11)

  1. Deus reúne os inimigos do Norte. Se a confederação sulista tinha muita gente, a do Norte reuniu um grupo maior ainda. O historiador judeu Flávio Josefo alude que eram trezentos mil homens na infantaria, dez mil cavalos e vinte mil carros de guerras, ao passo que o escritor bíblico diz, usando uma hipérbole, que o número deles podia ser comparado ao de grãos de areia na praia do mar (Js 11.4). Mais uma vez os inimigos se reuniram para pelejarem contra Israel.

Os israelitas tiveram receio (e quem não teria?), ao que o Senhor disse: “Não temas diante deles” (Js 11.6). Depois de dizer aos hebreus que não tivessem medo, Deus marcou a hora da vitória: “Amanhã, a esta mesma hora eu os darei todos feridos diante dos filhos de Israel” (Js 11.6). A cada novo episódio do livro de Josué, podemos ver que o Altíssimo atua de modo diferente, pois  na guerra contra Jericó Ele derrubou as muralhas, na batalha contra os sulistas mandou chuva de granizo e fez o sol parar,  e agora, marcou a hora da vitória contra os do Norte, sem anunciar, porém, qualquer milagre. A cada vitória, uma nova história e um milagre divino.

  2. “As armas da nossa milícia não são carnais”. Na conquista da terra de Canaã é comum a expressão: “Feriram ao fio da espada” (Js 6.21; 8.24; 10.11), ou seja, os homens tiveram que ser fortes e corajosos para batalharem contra os inimigos, tendo como principal instrumento de ataque uma espada forjada em bronze, a qual media entre 25 cm e 30 cm. O segredo da vitória deles era o Senhor e as nações sabiam disso (Js 9.9,10). É bom lembrar que Israel usava lanças (Js 8.18), arcos (Js 24.12), possivelmente fundas (Jz 20.16) e dardos (1 Sm 18.10,11), mas nada disso poderia ser comparado ao arsenal bélico dos cananeus! Os espias enviados por Moisés, décadas antes, observaram esses detalhes, além da estatura dos inimigos e suas cidades fortificadas e, por isso, retroagiram.

O Senhor determinou que os hebreus aleijassem os cavalos de guerra e queimassem os carros (Js 11.6,9). Por que Deus não mandou que Josué os reutilizasse para as guerras que posteriormente aconteceriam? Talvez a resposta esteja no Salmo 20.7: “Uns confiam em carros, e outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR, nosso Deus”. Tudo indica que Deus queria que os hebreus fossem poderosos na guerra com base na fé, e não nas armas de combate.

   3. Uma longa guerra (11.18-20). Se a confederação dos reis do Sul foi liderada pelo rei de Jerusalém, Adoni-Zedeque, a confederação do Norte foi liderada por Jabim, rei de Hazor, uma grande e fortificada cidade, o qual uniu dezenas de cidades-reinos que eram inimigas entre si, mas, naquele momento, estavam juntas para elegerem Israel como inimigo comum a ser destruído, a história que se repete até nossos dias.

Segundo Flávio Josefo, a guerra contra o Norte durou cinco anos, mas há estudiosos que afirmam que ela demorou sete anos, baseando-se na idade de Calebe. Mais uma vez, a promessa feita pelo Senhor, de que a terra seria conquistada lentamente, cumpriu-se integralmente. Se a guerra contra Jericó e Ai, bem como a batalha contra os reinos do Sul duraram pouco tempo, essa peleja demorou anos a fio. As estações dos anos se sucederam, mas as batalhas se estendiam, sem nenhum milagre, apenas os livramentos cotidianos e, sempre, os hebreus precisando estar alertas, pois os inimigos poderiam estar à espreita.

Pense!

Por que a guerra contra a confederação das nações do Sul de Canaã durou pouco tempo e a do Norte vários anos?

Ponto Importante

Mais uma vez, neste ponto, observa-se a multiforme sabedoria de Deus e o seu jeito criativo de resolver problemas. Não é, porventura, assim, também, nossa jornada?

III – CONQUISTANDO O IMPOSSÍVEL

  1. Moisés é lembrado. Os capítulos 10, 11 e 12 de Josué são, sem dúvida, os mais sangrentos de toda a Bíblia, pois são narradas as guerras contra os inimigos do povo de Deus. Os hebreus destruíram várias cidades, em obediência ao Senhor. As conquistas de Moisés não foram esquecidas, o livro de Josué faz questão de demonstrar que todas as ações dessa geração de hebreus obedeceram ao que foi determinado por Moisés, servo do Senhor. Nunca devemos esquecer daqueles que nos abençoaram no passado, os quais deram o seu melhor para o crescimento do Reino de Deus na Terra.

  2. O sol brilha sobre Gibeão. Os povos cananeus adoravam o sol e a lua. Por isso, Deus fez com que o sol e a lua ficasse detidos, o que se constituiu em um grande testemunho para todos sobre quem era o Deus verdadeiro. A mesma “estratégia evangelística” o Senhor, em seu grande amor, utilizou na terra do Egito, na qual se adorava o Rio Nilo (cujas águas se transformaram em sangue), bem como a muitos animais e os astros celestes (todos os objetos de culto foram afetados pelas pragas), para mostrar que só o Senhor é Deus. Ademais, o local estratégico em que Deus “parou o sol” era uma forma de chancelar a decisão dos gibeonitas de se submeterem aos israelitas, bem como demonstrar a Israel a correção de sua conduta, em socorrer um povo amigo (por causa da aliança feita diante de Deus) que estava precisando de ajuda.

  3. Josué fere 31 reis (Js 12.7-24). Os reinos que foram destruídos, conforme Josué 12, integravam sete nações ou etnias (Dt 7.1 – heteus, girgaseus, amorreus, cananeus, os ferreseus, heveus e os jebuseus), e todas foram destruídas. Esses povos eram considerados “cananeus”, por serem descendentes de Can, filho de Noé, e habitarem na terra a oeste do Jordão (Canaã).

Somente Deus, em seu grande poder e misericórdia, poderia em tão pouco tempo, fazer com que uma nação de ex-escravos conquistasse uma terra excelente, habitada há muitos séculos por povos mais fortes do que eles (Dt 7.1). Depois vermos todas as lutas enfrentadas pelos hebreus, compreendemos porque Deus tinha dito a Josué que ele deveria ser  forte e corajoso.

Pense!

Por que Deus fez o sol continuar brilhando ininterruptamente por quase dois dias sobre Gibeão?

Ponto Importante

Deus “parou o sol” como forma de chancelar a decisão dos gibeonitas de se submeterem aos israelitas, bem como para demonstrar a Israel a correção de sua conduta, em socorrer um povo amigo (por causa da aliança feita diante de Deus) que estava precisando de ajuda.

SUBSÍDIO 1

“A conquista se desenvolveu em três etapas distintas, a primeira delas envolveu a ocupação da Palestina oriental antes da queda de Jericó. A segunda consistiu na captura de Jericó e Ai, na aliança com a cidade real de Gibeão, na derrota dos cinco Reis que tinham se aliado para lutar contra Gibeão, e na conquista de um grupo de cidades que incluía Laquis e Hebrom.

A fase final da ocupação levou as forças israelenses ao interior da Galileia e ao norte da Palestina, onde Josué lutou contra uma coalizão de cananeus chefiada por Jabim, rei de Hazor. Embora os israelitas fossem vitoriosos, nenhuma das cidades fortificaras foi destruída, com exceção de Hazor, o que parece indicar que estivessem ansiosos para manter intactas algumas cidades e assegurar, ao mesmo tempo, que seu poderio militar tivesse sido anulado. Na época em que a campanha foi concluída, pelo menos 31 reis haviam sido dominados. No entanto ainda existiam cidades formidáveis que precisavam ser subjugadas, como Jerusalém e Megido. Apesar da conclusão aparentemente rápida da campanha militar, e da ocupação do território dos cananeus, o livro de Josué deixa bem claro (13.1 e versículos seguintes) que os ganhos obtidos estavam longe de serem consolidados, mesmo durante a vida de Josué” (HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp. 168,169).

SUBSÍDIO 2

“Canaã é usada pela primeira vez como nome de pessoa em Gênesis 9.18: ‘E Camé o pai de Canaã’ (Gn 10.6). Depois de uma lista das nações descendidas de Canaã, Gn 10.18,19 acrescenta: ‘E depois espalharam as famílias dos cananeus. E foi o termo dos cananeus desde Sidom, indo para Gerar, até Gaza; indo para Sodoma, e Gomorra’. ‘Canaã’ é a terra a oeste do rio Jordão, como em Números 33.51: ‘Quando houverdes passado o Jordão para a terra de Canaã’ (Js 22.9-11). Na chamada de Deus, Abrão e os que com ele estavam ‘saíram para irem à terra de Canaã; e vieram a terra de Canaã […] E estavam, então, os cananeus na terra’ (Gn 12.5,6). Mais tarde Deus prometeu a Abrão: ‘À tua semente tenho dado esta terra […] [a terra do] cananeu” (Gn 15.18-20; Êx 3.8,17; Js 3.10).

‘Cananeu’ é termo geral para aludir a todos os descendentes de Canaã  (Dt 7.1). O termo cananeu é intercambiado por amorreu em Gn 15.16: “Porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia” (Js 24.15,18).

Levítico 18 apresenta longa lista de perversões sexuais que foram proibidas a Israel, prefaciada pela declaração: ‘[Não] fareis segundo as obras da terra de Canaã, para qual eu vos levo, nem andareis nos seus estatutos’ (Lv 18.3). A ordem para destruir os ‘cananeus’ era muito específica Dt 7.2-6)” (Dicionário Vine. Rio de Janeiro: CPAD, 2016, pp. 61,62).

CONCLUSÃO

A conquista da terra de Canaã foi um marco indelével na história do povo hebreu. A partir de agora não haveria mais maná caindo matutinamente, nem água saindo da rocha, mas o alimento seria produzido pela terra, e “da chuva dos céus beberá as águas”, dando a entender que, mesmo naquela terra que manava leite e mel, a dependência em Deus ainda seria a única forma de viver bem e feliz.

HORA DA REVISÃO

1. Segundo Josué 12.2, quem eram os reis, os quais os filhos de Israel feriram e possuíram sua terra?

Seom, Ogue, Jarmute. Vide os nomes em Josué 12 .1-24

2. Quantos reis Josué feriu?

Trinta e um reis.

3. Segundo o historiador Flávio Josefo, quantos homens havia na confederação do Norte?

Cerca de 300 mil soldados, 10 mil cavalos e 20 mil cargos de guerra.

4. De acordo com a lição, qual era a principal arma de ataque utilizada pelos hebreus?

Espadas forjadas em bronze.

5. Qual era o segredo da vitória dos hebreus?

Era o Senhor Todo-Poderoso.

fonte:cpad

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