12 de Maio de 2019
Texto Áureo
“Ora, tudo isso lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.” (1 Co 10.11)
Verdade Prática
Comparando as coisas simples do Tabernáculo com as celestiais, aprendemos as verdades que nos levam ao crescimento espiritual.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Êx 36.8,14 Na obra de Deus, devemos fazer o melhor
Terça – Rm 15.4 Aprendendo com toda a Escritura
Quarta – Sl 32.1,2 A justificação do pecador
Quinta – Rm 4.6-8 Justiça mediante a fé
Sexta – Êx 38.9-13 Uma obra executada conforme o modelo divino
Sábado – Jo 1.14; 14.9,10 O visível transparecendo o espiritual
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Êxodo 26.1-14
1 – E o tabernáculo farás de dez cortinas de linho fino torcido, e pano azul, e púrpura, e carmesim; com querubins as farás de obra esmerada.
2 – O comprimento de uma cortina será de vinte e oito côvados, e a largura de uma cortina, de quatro côvados; todas estas cortinas serão de uma medida.
3 – Cinco cortinas se enlaçarão uma à outra; e as outras cinco cortinas se enlaçarão uma com a outra.
4 – E farás laçadas de pano azul na ponta de uma cortina, na extremidade, na juntura; assim também farás na ponta da extremidade da outra cortina, na segunda juntura.
5 – Cinquenta laçadas farás numa cortina e outras cinquenta laçadas farás na extremidade da cortina que está na segunda juntura; as laçadas estarão travadas uma com a outra.
6 – Farás também cinquenta colchetes de ouro e ajuntarás com estes colchetes as cortinas, uma com a outra, e será um tabernáculo.
7 – Farás também cortinas de pelos de cabras por tenda sobre o tabernáculo; de onze cortinas a farás.
8 – O comprimento de uma cortina será de trinta côvados, e a largura da mesma cortina, de quatro côvados; estas onze cortinas serão de uma medida.
9 – E ajuntarás cinco destas cortinas por si e as outras seis cortinas também por si: e dobrarás a sexta cortina diante da tenda.
10 – E farás cinquenta laçadas na borda de uma cortina, na extremidade, na juntura, e outras cinquenta laçadas na borda da outra cortina, na segunda juntura.
11 – Farás também cinquenta colchetes de cobre e meterás os colchetes nas laçadas; e, assim,ajuntarás a tenda para que seja uma.
12 – E o resto que sobejar das cortinas da tenda, a metade da cortina que sobejar, penderá sobre as costas do tabernáculo.
13 – E um côvado de um lado e outro côvado de outro, que sobejará no comprimento das cortinas da tenda, penderá de sobejo aos lados do tabernáculo de um e de outro lado, para cobri-lo.
14 – Farás também à tenda uma coberta de peles de carneiro tintas de vermelho e outra coberta de peles de texugo em cima.
HINOS SUGERIDOS: 23, 69, 453 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Mostrar que as cores das cortinas do Tabernáculo aponta para a obra completa da salvação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
1 Classificar a coberta e as cortinas do Tabernáculo;
2 Descrever a simbologia das cortinas do Tabernáculo;
3 Expor o significado simbólico das cores das cortinas do Tabernáculo.
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Na lição passada estudamos a relação da Pia de Bronze com a vida de pureza e santidade do crente em tempos contemporâneos. Vimos também a importância dessa doutrina para o dia a dia da vida cristã. Nesta lição, porém, estudaremos a relação das cortinas do Tabernáculo com as verdades espirituais. Nosso objetivo é extrair dessa comparação, lições que edifiquem a nossa vida cristã. Veremos que Deus, ao longo da revelação das Escrituras Sagradas, sempre usou coisas simples para ensinar verdades espirituais. Foi assim no Antigo Testamento, bem como no Novo Testamento e, especialmente, no ministério de Jesus Cristo. Suas parábolas são provas cabais desse tipo de ensinamento.
INTRODUÇÃO
As cortinas do Tabernáculo têm muito a dizer-nos acerca da maravilhosa obra redentora de Cristo. Pelas suas estruturas, simbologia e cores, veremos como esse utensílio importante do Tabernáculo se fez figura e estímulo para adentrarmos à presença de Deus de maneira confiante e ousada.
I – AS COBERTAS E AS CORTINAS DO TABERNÁCULO
Embora fosse complexa em detalhes e específica nos materiais e cores, a estética do Tabernáculo tinha de apresentar uma leitura fácil, pois a montagem e desmontagem do santuário tinham de ser de acordo com a simplicidade do cotidiano da vida no deserto. As cobertas e as cortinas do Tabernáculo estavam assim classificadas:
1. A coberta exterior. A coberta era feita de peles de animais marinhos (texugos ou golfinhos). O desenho não expressa beleza exterior ou algo que chamasse a atenção. Tratava-se de um material para resistir as intempéries
do deserto; era rústico. A estrutura na qual repousava a coberta era feita de madeira de acácia e revestida com ouro para sustentá-la (Êx 26.18-30). Ora, imagine uma estrutura de madeira de acácia forrada com ouro por dentro e coberta de peles de animais diversos por fora. Assim era o Tabernáculo. É inevitável não correlacionar a estética exterior do Tabernáculo com a humanidade do nosso Salvador, Jesus Cristo, que se fez carne entre nós (Jo 1.14). A profecia de Isaías acerca da humanidade de Jesus é vívida: “Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos” (53.2).
2. As cortinas internas. Por baixo da coberta exterior havia uma coberta de peles de carneiro tingidas de vermelho (v.14). Por debaixo das peles de carneiro, havia outras cortinas feitas de peles de cabras brancas, sem ser tingidas (26.7-13). Por último, havia uma quarta cortina que podia ser vista somente do lado de dentro do Tabernáculo. Era uma cortina feita de linho branco e fino com bordados das figuras de querubins (26.1-6). Suas cores eram púrpura, escarlate e azul. A visão dessa cortina lembrava o céu de glória (Jo 14.1-3).
Toda essa imagem nos aponta alguns símbolos importantíssimos: 1) a coberta tingida de vermelho aponta para Cristo e seu sacrifício na cruz, pois o vermelho é o símbolo do sangue de Cristo para a remissão do pecado; 2) as cortinas feitas de peles de cabras brancas, sem serem tingidas, revela uma ideia de pureza e justiça do nosso Salvador (2 Co 5.21; Fp 3.9); 3) a última cortina revela a natureza dos seres angelicais que servem junto ao Trono de Deus. Assim, o Tabernáculo tipificava a morada de Deus e as características redentoras e salvíficas expressas na obra expiatória de Jesus Cristo (Sl 32.1,2; Rm 4.6-8).
SÍNTESE DO TÓPICO I
A coberta e as cortinas do Tabernáculo estavam classificadas em “coberta exterior” e “cortinas internas”.
O Tabernáculo tipificava a morada de Deus e as características redentoras e salvíficas expressas na obra expiatória de Jesus Cristo.
SUBSÍDIO DIDÁTICO- -PEDAGÓGICO
Ao introduzir o assunto acerca da coberta e das cortinas, reproduza a imagem desta página. Enfatize aos alunos o cortinado do pátio, a coberta exterior sobre o santuário e as cortinas internas. Essa imagem reforçará a ideia sobre a estética do santuário divino. Todo o cortinado do Tabernáculo era colorido. As cores sempre tiveram uma significação especial na cultura do povo judeu. A diversidade dessas cores, bem como a matéria-prima material, apontava para uma completude salvívica. Refletir sobre a completa obra da salvação é o nosso objetivo. Por isso a a imagem abaixo está disponível para guiar os alunos neste entendimento. É uma maravilhosa oportunidade para refletir sobre a salvação.
Para adentrar ao Pátio, o pecador deveria levar a sua oferta pelo pecado. Assim, as cortinas faziam a separação entre o santo e o profano.
II – O CORTINADO DO PÁTIO DO TABERNÁCULO
1. A simbologia descritiva das cortinas do Tabernáculo. Descrever a importância das cortinas do Tabernáculo e não considerar seu valor espiritual e tipológico significa ignorar o propósito integral do texto narrativo acerca do santuário. Ora, a precisão dos detalhes de cada peça e material usados para construir o Tabernáculo servia de ensino das verdades acerca das coisas espirituais. Por isso, a madeira, metais, tecidos e tintas especiais usadas no Pátio do Santuário remontam a uma tipologia singular com relação a pessoa e obra de Jesus, o Senhor e Redentor nosso.
2. O significado de separação. O ambiente entre a cerca e o Tabernáculo era o pátio. Havia um cortinado branco de linho fino torcido que tinha por objetivo fazer a separação dos pecadores. Para adentrar ao Pátio, o pecador deveria levar a sua oferta pelo pecado. Assim, as cortinas faziam a separação entre o santo e o profano (Êx 38.9-13).
Nesse sentido, a imagem do cortinado de linho torcido simboliza a pureza de Deus num mundo de impurezas. É o símbolo da santidade e pureza de Jesus, pois, como homem, nosso Senhor não teve mácula, conforme Ele mesmo indagou de seus opositores: “Quem dentre vós me convence de pecado?” (Jo 8.46).
Aqui, há uma distinção importante que deve ser feita em relação à Antiga Aliança: na Nova Aliança, a Igreja de Cristo não se fecha dentro de uma “cerca”, mas está pronta para receber qualquer tipo de pecador, uma vez arrependido, que confessa o senhorio de Jesus Cristo em sua vida.
3. O significado de santidade. Santidade é a separação absoluta do pecado e dedicação exclusiva a Deus. Por isso, as cortinas da cerca do Pátio e do Tabernáculo, bem como tudo dentro dele, revelam santidade. Não podemos jamais desconsiderar a seriedade do chamado para vivermos uma vida santa. Os tempos atuais nos desafiam a viver um estilo de vida na presença de Deus, manifestando a santidade e a pureza de Cristo Jesus. Ter a consciência da santidade bíblica significa ter a disposição para viver na contramão do mundo (1 Jo 2.15).
SÍNTESE DO TÓPICO II
A simbologia das cortinas do pátio traz o ensino bíblico da separação entre o santo e o profano.
SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ
“Santificados pela Cruz Jesus ainda faz a mesma oração hoje em dia, para que todo crente seja santificado. A santificação nos torna um com o Senhor Jesus (Hb 2.11) e nos faz santos como Jesus. Paulo escreve em 1 Tessalonicenses 4.3: ‘Esta é a vontade de Deus, a vossa santificação’. Assim, é da vontade de Deus que todas as almas sejam salvas de todos os pecados – os atuais e o original. Os pecados atuais são os que cometemos voluntariamente, ao passo que o pecado original é o que herdamos do primeiro Adão. Todo pecado é limpo pelo sangue de Jesus Cristo. Temos de morrer para o velho homem. ‘Sabendo isto: que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado’ (Rm 6.6). Deus está chamando o seu povo à verdadeira santidade nestes dias. Agradecemos a Ele pela bendita luz que está nos dando. ‘De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor e preparado para toda boa obra’ (2 Tm 2.21). Ele quer dizer que temos de ser purgados da impureza e de todos os tipos de pecado. A santificação nos torna santos e destrói a linhagem do pecado, o amor ao pecado e a carnalidade. Ela nos purifica e tornamos mais brancos que a neve” (SEYMOUR. Devocional: O Avivamento da Rua Azusa. Série: Clássicos do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp.123-22).
Em relação a Cristo, a cor é uma figura da realeza e divindade de Jesus (Ef 1.20,21), bem como a sua manifestação triunfal para implantar o Reino Milenial.
III – AS CORES DAS CORTINAS DO TABERNÁCULO
1. O significado especial das cores. As cores usadas na estrutura do Tabernáculo tinham um significado especial. Por meio delas, o povo de Israel perceberia o símbolo da manifestação da glória de Deus nos sacrifícios que fossem apresentados. Havia uma ordem em que as cores eram mencionadas: (1) azul; (2) púrpura; (3) carmesim; (4) branco. Essas cores estavam na porta de entrada que dava acesso ao lugar sagrado, onde, por meio do ministério do sacerdote, o pecador encontrava-se com Deus. Assim, toda vez que alguém entrava por essa porta, deparava-se com a simbologia das cores. Para nós, os discípulos de Cristo, essas cores apontavam para a obra de Cristo que envolve a remissão do passado, do presente e do futuro. É a obra completa da salvação.
2. A cor azul celeste (Êx 27.16). É uma cor que remete ao céu e indica a origem celestial de Cristo e sua divindade. Nosso Senhor era verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus. Ele veio do céu, mas fez-se homem na Terra (Jo 1.14). Depois da sua ressurreição e vitória contra a morte, Ele foi recebido no céu, reavendo aquela mesma glória de antes que o mundo existisse (Jo 17.5 cf. Fp 2.5-11; Ef 1.20-23). Por intermédio do Espírito Santo, nosso Senhor edifica e zela pela sua Igreja, a Noiva em que um dia brevemente buscará (Hb 12.24; Jo 17.9,20; Rm 8.34; 1 Ts 4.16,17).
3. A cor púrpura (Êx 27.16). A púrpura era um tecido roxo obtido de moluscos que estão no fundo dos mares. É uma cor que remete à ideia de realeza e que aponta para o futuro. Em relação a Cristo, a cor é uma figura da realeza e divindade de Jesus (Ef 1.20,21), bem como a sua manifestação triunfal para implantar o Reino Milenial (Sl 110; Is 9.6; Lc 1.32). O nosso Deus jamais perdeu o controle da história!
4. A cor escarlate (carmesim) (Êx 27.16). O carmezim é uma cor de sangue, vermelho vivo. Se, por um lado, a cor projeta o vitupério do Calvário e o triunfo da obra salvífica de Cristo, por outro, ela aponta para a glória vindoura do reinado do “Rei dos reis e Senhor dos senhores” (Zc 14.9; 1 Tm 6.14,15; Ap 19.11-16). Nosso Senhor sofreu, foi ferido e derramou seu sangue remidor como nos revela Apocalipse 19.13: “E estava vestido de uma veste salpicada de sangue, e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus”.
5. A cor branca do linho torcido. Em ponto anterior, tratamos dessa cor para falar da santidade de Cristo. Num sentido especial, o linho torcido é o tecido rústico e batido que lembra a humanidade de Jesus e seu sofrimento em nosso lugar. Lembra também o fato de que a morte de Cristo tornou-se o fundamento da justiça em nosso favor (1 Pe 1.18,19; Ap 1.5)
SÍNTESE DO TÓPICO III
As múltiplas cores das cortinas do Tabernáculo apontam para a obra completa da salvação.
Para nós, os discípulos de Cristo, essas cores apontavam para a obra de Cristo que envolve a remissão do passado, do presente e do futuro. É a obra completa da salvação.
SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ
“Até à Morte Chegamos à última noite da vida do Senhor. Ele está com os discípulos no Cenáculo. Aqui acontecerá o ato final entre eles, a consumação de toda a sua vida. Há um detalhe nesse ato que o Senhor não deixou claro para muitos. Eles se sentaram em volta da mesa para cearem. Jesus tomou o pão, partiu- -o e os instruiu a tomar e comer. O que Ele quis dizer com isso? Considerando que Ele estava presente na carne, qual foi o significado de partir o pão? Através deste ato, o Senhor Jesus Cristo declarou diante de Deus, diante dos anjos e diante dos homens que Ele não hesitaria em morrer pelo mundo. Não havia limites. Ele seria fiel até à morte. Assim como Ele tinha sido fiel em vida e vivido cada dia consciente de tudo o que acontecia ao seu redor,agora Ele cravaria o seu inteiro na cruz. Seria fiel até à morte.
O real propósito de tornar-se cristão não é tão somente ser salvo do inferno e ir para o céu. É tornar-se filho de Deus, assumir o caráter de Jesus Cristo para permanecer diante dos homens, e, caso necessário, até ser sentenciado à pena máxima, à morte, recusando-se a pecar, não aceitando curvar a cabeça diante de Satanás, preferindo morrer a desonrar o Filho de Deus.
Se o caráter de Jesus Cristo entrou em você e em mim, então, em termos de propósito, isso nos tornou como Ele. Fez-nos de fato como Ele. Bendito seja Deus! O seu Espírito nos é dado. Bendito seja Deus! O seu Espírito nos é dado. Bendito seja Deus por essa mesma fidelidade inextinguível que caracterizou o Filho de Deus” (LAKE, John G. Devocional. Série: Clássicos do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp.51-52).
CONCLUSÃO
O autor da Epístola aos Hebreus exorta-nos a chegar com confiança ao trono da graça, pois assim alcançaríamos misericórdia e acharíamos graça para, num tempo oportuno, sermos auxiliados (4.16). Jesus, o Sumo Sacerdote perfeito, deu-nos esse privilégio para desfrutarmos da presença santa de Deus mediante a fé. Não tenhamos receio de adentrar a presença santa do Pai!
PARA REFLETIR
A respeito de “As Cortinas do Tabernáculo”, responda:
• De que era feita a coberta exterior?
A coberta era feita de peles de animais marinhos (texugos ou golfinhos). Tratava-se de um material para resistir as intempéries do deserto; era rústico.
• Cite alguns símbolos importantes que as cortinas internas nos apresentam.
1) a coberta tingida de vermelho aponta para Cristo e seu sacrifício na cruz, pois o vermelho é o símbolo do sangue de Cristo para a remissão do pecado; 2) as cortinas feitas de peles de cabras brancas sem serem tingidas revela uma ideia de pureza e justiça do nosso Salvador (2 Co 5.21; Fp 3.9); 3) a última cortina revela a natureza dos seres angelicais que servem junto ao Trono de Deus.
• A que remontam a madeira, metais, tecidos e tintas especiais usadas no Pátio do Santuário?
A madeira, metais, tecidos e tintas especiais usadas no Pátio do Santuário remontam a uma tipologia singular com relação à pessoa e obra de Jesus, o Senhor e Redentor nosso.
• O que é santidade e como podemos obtê-la?
Santidade é a separação absoluta do pecado e dedicação exclusiva a Deus. Assim, Ter a consciência da santidade bíblica significa ter a disposição para viver na contramão do mundo (1 Jo 2.15).
• Cite ao menos duas cores das cortinas do Tabernáculo e seus respectivos significados.
A cor azul celeste remete ao céu e indica a origem celestial de Cristo e sua divindade. E a cor púrpura remete à ideia de realeza e que aponta para o futuro.
CONSULTE
Revista Ensinador Cristão – CPAD, nº 78, p.39. Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.