283 O PASTOR E AS OVELHAS

1
Ama o Pastor as ovelhas,
Com um amor paternal,
Ama o Pastor seu rebanho,
Com um amor sem igual;
Ama o Pastor inda outras,
Que desgarradas estão,
E comovido as procura,
Por onde quer qu’elas vão.

Pelos desertos errantes,
Vêem-se a sofrer penas mil,
Ele ao achá-las, nos ombros
Leva-as ditoso, ao redil.


2
Ama o Pastor seus cordeiros,
Com inefável amor,
Aos que, às vezes, perdidos,
Gemendo se ouvem de dor.
Vede o Pastor comovido
Pelas colinas vagar,
E os cordeiros nos ombros,
Vede-O, levando ao lugar.

3
Ama as noventa e nove,
Que no redil abrigou;
Ama a que, desgarrada.
No campo se desviou;
“Ó minha ovelha perdida!”
Clama o dolente Pastor;
Quem irá em sua ajuda,
Para salvá-la, Senhor?

4
São delicados teus pastos,
Mui quietas tuas águas são;
Eis-nos aqui. ó bom Mestre,
Dá-nos veraz direção,
Faz-nos obreiros zelosos,
Enche-nos de santo amor,
Pelas ovelhas perdidas
Do Teu redil, bom Senhor.


Autor: J.T.L José T. De Lima

 

CIFRA

Tom: Lá b maior

Ab                          Db              Ab
Ama o Pastor as ovelhas, / Com um amor paternal,
Ab                           Bb               Eb
Ama o Pastor seu rebanho, / Com um amor sem igual;
Eb                     Ab    Ab                Eb
Ama o Pastor inda outras, / Que desgarradas estão,
Ab                 Db    Eb                    Ab
E comovido as procura, / Por onde quer qu'elas vão.
Fm                   C
Pelos desertos errantes,
Fm           Db         C
Vêem-se a sofrer penas mil,
Ab                     Db
Ele ao achá-las, nos ombros
Eb                   Ab
Leva-as ditoso, ao redü.
Ab                              Db           Ab
Ama o Pastor seus cordeiros, / Com inefável amor,
Ab                              Bb                 Eb
Aos que, às vezes, perdidos, / Gemendo se ouvem de dor.
Eb                  Ab    Ab              Eb
Vede o Pastor comovido / Pelas colinas vagar,
Ab                     Db      Eb                 Ab
E os cordeiros nos ombros, / Vede-O, levando ao lugar.
Ab                        Db               Ab
Ama as noventa e nove, / Que no redil abrigou;
Ab                       Bb               Eb
Ama a que, desgarrada, / No campo se desviou;
Eb                   Ab      Ab               Eb
"O minha ovelha perdida!" / Clama o dolente Pastor;
Ab                 Db      Eb              Ab
Quem irá em sua ajuda, / Para salvá-la, Senhor?
Ab                           Db                     Ab
São delicados teus pastos, / Mui quietas tuas águas são;
Ab                            Bb              Eb
Eis-nos aqui, ó bom Mestre, / Dá-nos veraz direção,
Eb                    Ab      Ab               Eb
Faz-nos obreiros zelosos, / Enche-nos de santo amor,
Ab                Db        Eb                Ab
Pelas ovelhas perdidas / Do Teu redil, bom Senhor.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *