Lição 9 A MORTE DE JESUS

 MEDITAÇÃO 

“E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim. E dizia isso significando de que morte havia de morrer. Respondeu-lhe a multidão: Nós temos ouvido da lei que o Cristo permanece para sempre, e como dizes tu que convém que o Filho do Homem seja levantado? Quem é esse Filho do Homem?” (Jo 12.32-34).
 
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA 
TERÇA – Isaias 53.1-12
QUARTA – Lucas 2.34,35
QUINTA – João 12.20-36

SÁBADO – Efésios 2.11-22

TEXTO BÍBLICO BASE 

33 – E. chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona.
34 – E. à hora nona. Jesus exclamou com grande voz. dizendo: Eloi. Eloi. lemá sabactâni? Isso, traduzido, é Deus meu. Deus meu. por que me desamparaste?
35 – E alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, diziam: Eis que chama por Elias.
36 – E um deles correu a embeber uma esponja em vinagre e. pondo-a numa cana, deu-lho a beber, dizendo: Deixai, vejamos se virá Elias tirá-lo,
37 – E Jesus, dando um grande brado, expirou.
38 – E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo.
39 – E o centurião que estava defronte dele, vendo que assim clamando expirara, disse: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus.

40 – E também ali estavam algumas mulheres. olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé.

ORIENTAÇÃO AO PROFESSOR 

INTERAGINDO COM O ALUNO 
A presente lição trata da morte do nosso Salvador, Jesus Cristo. Incompreendida pelos gregos e escândalo para os judeus, a morte do Filho de Deus delineia-se como um dos acontecimentos mais paradoxais da história. A grandeza revelada na fraqueza, a inocência demonstrada na execução arbitrária e o abrir mão do poder para sofrer os danos de um processo desonesto e injusto. Essas são apenas algumas das questões difíceis de ser compreendidas por qualquer pessoa que analise o fato sem a visão do propósito divino. Lamentavelmente, a morte do Senhor Jesus tem sido banalizada em muitas pregações atuais, ora servindo a objetivos que nada têm com os revelados na Bíblia, ora esquecida das mensagens, pois a autoajuda, infelizmente, vem tomando o espaço da pregação escriturística. É preciso resgatar a mensagem da cruz, tal como nos apresenta a Bíblia, tanto nos hinos, pregações como nas aulas e demais momentos de ensino. 
OBJETIVOS 
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:
1 Explicar a necessidade da morte de Cristo;
2 Esclarecer o significado da “mensagem da cruz”;

3 Traduzir o valor do sacrifício de Cristo no processo da redenção de todas as coisas e, principalmente, da humanidade.

PROPOSTA PEDAGÓGICA 

No mundo antigo, e também em nosso próprio mundo, o poder sempre foi algo ambicionado. As pessoas querem ter a sensação de que dominam e mandam. Em se tratando de liderança espera-se, por exemplo, que o líder seja alguém que ofereça segurança aos seus liderados, dando-lhes plena certeza de que tudo correrá bem, e que todos os percalços serão administrados. Até aqui, tudo bem. As dúvidas surgem a partir do momento em que passamos a pensar da seguinte forma: E se a missão desse líder for justamente realizar aquilo que normalmente é encarado como derrota? E se a lógica dessa liderança não for a mesma do mundo corporativo e empresarial? Bem, nesse caso será preciso entender tal perspectiva para só então poder avaliá-la. 

Essa é tarefa dessa aula. Levar os alunos a refletir acerca do fato de que a lógica divina é contrária à humana, logo, a compreensão do milagre da encarnação, e também da morte, do Senhor só pode ser motivo de alegria a partir de uma visão do Reino. Questione-os assim: Como padecer tendo condição de evitar? Como apresentar-se como servo quando se é Deus? Como submeter-se aos mortais cuja vida foi dada por você mesmo? Como permitir que alguém exerça autoridade sobre a sua vida, quando o poder ostentado pela pessoa foi dado por você mesmo? É exatamente assim que Jesus agiu em relação às pessoas de sua época. Sendo rico, se fez pobre. Tendo todo o poder, não o exerceu, mas sofreu como um ser humano sem prerrogativa alguma. Preso e entregue às autoridades romanas pelos próprios judeus, Ele não apenas padeceu de forma horrenda, mas ainda intercedeu ao Pai que perdoasse as pessoas que o maltrataram e humilharam.

INTRODUÇÃO 

“A Lógica humana não compreende as coisas de Deus”. Esse ditado possui grande similaridade com o texto de 1 Coríntios 2.14 que diz: “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente”. Sem dúvida alguma a morte de Jesus enquadra-se nessa perspectiva. Esperado com pompa nasceu em meio à simplicidade. Aguardado como rei nos moldes dos grandes soberanos do mundo antigo, manifestou-se como filho de um humilde carpinteiro de Nazaré. Pensado como imortal, apresentou-se como um ser humano comum, sujeito a todas as agruras da humanidade, tendo uma das mortes mais dolorosas e humilhantes do mundo antigo. Como entender tal personagem como a mais importante e central de todo o universo? Realmente é difícil para a mentalidade humana “natural” ou racionalista. Essa é a nossa aula de hoje.
 
1. A NECESSIDADE DA MORTE DE CRISTO 
   1.1 – Com o pecado, veio a morte. A morte é consequência direta do pecado (Rm 6.23). Quando o Criador advertiu ao casal progenitor, Ele disse que no dia em que eles desobedecessem, morreríam (Gn 2.17). Como se sabe, eles não “morreram” no dia em que comeram, mas além da separação e da barreira colocadas entre si e também em relação ao Criador, passaram, gradativamente, a decair, culminando na morte física.
   1.2 – A ruptura entre Deus e a humanidade. Como o nosso primeiro representante decidiu desobedecer ao Criador, trazendo com esse ato de rebelião a morte, houve uma ruptura radical entre Deus e a humanidade (Is 59.2; Rm 5.12,17). Tal separação marcou a trajetória humana até o nascimento de Jesus que, ao encarnar-se, inaugura um novo tempo (Jo 1.11-13,17; Hb 10.19-23). Enquanto o Filho de Deus não vinha, o Criador oferecera várias possibilidades de arrependimento aos seres humanos (Hb 1.1-3).
  1.3 – A restauração entre Deus e a humanidade. Conforme a epístola aos Hebreus informa, “quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão” (Hb 9.22). Como o sistema legislativo do Antigo Testamento estipulava que era necessário expiar os pecados através de sacrifícios de animais (Hb 8.1; 10.18), e posteriormente se concluiu que tais sacrifícios nada mudavam em termos de condição diante de Deus (e muito menos do pecador em termos de arrependimento), houve a necessidade de um sacrifício único e definitivo (Rm 5.8-11; Hb 7.18,19; 10,12). Esse foi o cumprimento total da lei a que Jesus se referira, dizendo que “até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Lei sem que tudo seja cumprido” (Mt 5.18). Deus oferecera o sistema e somente Ele podia encerrá-lo (Jo 1.17; Hb 10.19-23). De igual forma, o pecado entrou no mundo através de um homem e somente um novo representante da humanidade poderia vencê-lo (Rm 5.12-21). Dessa forma vemos claramente a atuação de Deus e da humanidade em uma única pessoa. Deus executando, em Jesus, a justiça que cobrara e, ao mesmo tempo, mostrando à humanidade, igualmente em seu Filho, que era possível resistir ao pecado deixando de fazer a própria vontade para fazer a do Pai (Mt 3.15; Jo 6.38).
AUXÍLIO DIDÁTICO 1 
“O estudo da obra salvifica de Cristo deve começar pelo Antigo Testamento, onde descobrimos, nas ações e palavras divinas, a natureza redentora de Deus. Descobrimos tipos e predições específicos daquEle que estava para vir e do que Ele estava para fazer. Parte de nossas descobertas provém da terminologia empregada no Antigo Testamento para descrever a salvação, tanto a natural quanto a espiritual” (PECOTA, Daniel B. A “Obra Salvifica de Cristo”. In HORTON. Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática. Uma perspectiva pentecostal. i.ed. Rio de Janeiro: CPAD. 1996, P 335)- O mesmo autor diz que todo “relacionamento interrompido clama por reconciliação, O Novo Testamento ensina com clareza que a obra salvifica de Cristo é um trabalho de reconciliação. Pela sua morte, Ele removeu todas as barreiras entre Deus e nós” (Ibid., p.355). 
2. O SIGNIFICADO DA CRUZ 
2.1 – A palavra da cruz é loucura e, ao mesmo tempo, poder. É interessante pensar acerca do fato de que o sacrifício de Jesus na cruz reúne, em si, o extremo dos sentimentos. O apóstolo Paulo afirma que “a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós. que somos salvos, é o poder de Deus” (1 Co 1.18). Loucura era um dos diagnósticos mais sombrios da antiguidade, pois tirava a pessoa do convívio da família, submetendo-a a um estilo de vida extremamente precário e sofrido. Contrariamente, o poder, desde sempre foi, e ainda o é, um dos maiores desejos da frágil humanidade. O paradoxo da cruz é que ela, instrumento de execução, torna-se, na perspectiva divina, e dos que acolheram a palavra do Evangelho, uma manifestação do “poder de Deus” (1 Co 1.27-31),
   2.2 – Escândalo para os judeus. Em uma de suas mensagens, ao falar de sua morte e de como ela se daria, Jesus foi interpelado pela sua audiência com a seguinte objeção: “Nós temos ouvido da lei que o Cristo permanece para sempre, e como dizes tu que convém que o Filho do Homem seja levantado? Quem é esse Filho do Homem?” (Jo 12.34). Como já foi dito em lições anteriores, o grave problema dos judeus era alimentar uma expectativa irreal acerca do Cristo ou Messias. Enquanto eles esperavam um rei político que reconstruísse o templo e restabelecesse o culto judaico, o Enviado de Deus encerraria tal sistema oferecendo-se, Ele próprio, como sacrifício (Hb 7.22-28; 9.23-28; 10.11-18). Além disso, havia também uma cláusula gravíssima, na lei, para quem fosse executado com morte de cruz (Gl 3.13). Dai o porquê de o judeu achar a pregação da cruz um escândalo (1 Co 1.23).
   2.3 – Loucura para os gregos. Como é do conhecimento de todos, os gregos supervalorizavam o conhecimento e a filosofia. Quem nunca ouviu falar da retórica grega destilada através de uma oratória impecável? Assim se formavam as escolas de filosofia. Quanto mais poderoso, eloquente, persuasivo e convincente fosse o argumento, mais adeptos se amealhavam para aquela escola. Assim, quando o apóstolo Paulo fala que os “gregos buscam sabedoria” e que, de sua boca eles ouviríam apenas a pregação acerca de “Cristo crucificado”, na verdade, ele está revelando que se recusa a fazer um discurso cuja fé das pessoas se apoiem em sua oratória e não no Evangelho (1 Co 1.22,23 cf. 2.1-5). O que os gregos achavam loucura, explica-se pelo fato de que, na mitologia grega, os humanos foram alçados à condição de divindades, sendo os chamados semideuses. Uma mistura híbrida que resultara em um ser imortal. Falar de um Deus que deixa a condição de imortalidade submetendo- -se a mortalidade é algo que equivale a loucura para a mente racionalista grega. Além do mais, para algumas correntes da filosofia grega, o corpo era por si mesmo, algo ruim e, portanto, a prisão da alma. Logo, não havia nenhum sentido em um Deus tornar-se um ser humano.
AUXÍLIO DIDÁTICO 2
 “A mensagem da cruz tem um efeito duplo nos ouvintes. Para aqueles que a aceitam, significa salvação; para aqueles que a rejeitam, significa destruição. Não existe nenhum meio termo: uma pessoa é salva ou não. Paulo fala com mais precisão daqueles que ‘perecem’ e dos ‘salvos’. A salvação não é experimentada em sua plenitude nesta vida, nem a destruição espiritual é irreversível nesta vida. Existe um aspecto escatológico para cada situação; tanto a salvação quanto o julgamento têm aspectos presentes e futuros” (PALMA, Anthony. “1 Coríntios”. In ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, i.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.937). Anthony Palma diz ainda que para “os judeus e gregos, a mensagem era ‘loucura’ (v.18). Era loucura para os gregos incrédulos porque não coincidiu com sua noção de sabedoria. Era debilidade e uma pedra de tropeço para os judeus incrédulos porque não coincidiu com sua noção de poder. Para um judeu, um Messias crucificado era uma contradição de termos, pelo fato de alguém ser pendurado ou crucificado indicar a maldição de Deus sobre si (Gl 3.13: cf. Dt 21.23)” (Ibid ). 
 
3. NA MORTE DE CRISTO, NOSSA REDENÇÃO 
   3.1 – Livres da tentação de querermos nos autossalvar. Todos os sistemas religiosos baseiam-se na premissa de que precisamos fazer alguma coisa para merecermos a salvação. O sacrifício do Filho de Deus livra-nos dessa tentação, pois somos salvos pela graça de Deus, pelo dom imerecido do Pai que, através de Jesus Cristo, cumpriu todas as exigências do sistema sacrifical, garantindo-nos salvação (Ef 2.8). Pelo lado da lei Ele “cumpriu toda a justiça” (Mt 3.13-15). Pelo lado humano, Ele em tudo foi tentado, porém, não pecou, demonstrando que o casal progenitor podería ter resistido à tentação a que foram submetidos (Hb 2.14-18; 4.14-16; Mt 4.1).
   3.2 – Livres da tentação de queremos ser “deus”. O grande pecado da humanidade sempre foi querer ser como Deus. No Éden, a proposta foi exatamente essa: “sereis como Deus” (Gn 3.5). Após pecar, a humanidade embruteceu, perdendo a sensibilidade humana. Tal sensibilidade é novamente demonstrada em Jesus que, sendo perseguido, traído e mesmo morto, continuou amando e não se desumanizou revidando na mesma moeda (Mt 5.38-47; Lc 23.34). É por isso que 0 Senhor ensinamos a sermos “perfeitos, como é perfeito 0 [nossol Pai, que está nos céus” (Mt 5.48). Ser santo, não significa tornar-se um deus, mas justamente 0 contrário, é vivermos na condição humana, da forma como o Criador projetou-nos para que fôssemos (Cl 3.1-17). Tal padrão não se encontra na figura do primeiro Adão, e sim na do Último, que findara perfeito (Ef 4.13).

   3.3 – Livres da tentação de acharmos que somos bons. Desde a completa degeneração antidiluviana (Gn 6.5,6,11.12), verificamos que a humanidade não consegue produzir a boa vida e, consequentemente, ser boa. Há em nossa natureza uma propensão natural para a prática do mal. E isso a tal ponto, que o apóstolo Paulo chega a dizer que 0 bem que ele desejava fazer não conseguia, mas 0 mal que intentava evitar era uma constante em sua vida (Rm 7.18- 20). Nisso mais uma vez vemos a graça de Deus, pois a despeito de sermos assim, Ele nos salvou sem que praticássemos o bem, ou mesmo fôssemos bons (Rm 5.8), Assim, a bondade deve fluir de nossa vida como resultado de termos acolhido a palavra do Evangelho e de sermos imitadores de Cristo (Ef 5.1; Fp 2.5-11).

AUXÍLIO DIDÁTICO 3 

Anthony Palma explica 0 que significa dizer que Cristo é a nossa “redenção”. mostrando que esta envolve duas idéias: “ser liberto de algo e o preço pago por esta liberdade”. Assim, quando 0 apóstolo Paulo escreve em 1 Coríntios (6.20; 7.23) que os crentes foram “comprados por bom preço”, Palma esclarece que tal “aspecto da libertação ou liberdade remonta à libertação de Israel da escravidão egípcia; lembra também a provisão do Antigo Testamento para a alforria de escravos. Paulo faz alusão a essas verdades em Gaiatas 4 3-7. quando lembra aos crentes que outrora estavam em escravidão, mas agora foram redimidos, de forma que não são mais escravos, mas filhos de Deus. A imagem trazida à mente é de uma feira em uma cidade da antiguidade, onde os escravos eram frequentemente vendidos em leilões” (PALMA, Anthony. “1 Coríntios”. In ARRINGTON, French L; STRONSTAD. Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, i.ed. Rio de Janeiro: CPAD. 2003. P 939). 
CONCLUSÃO 

A morte de Jesus Cristo, diferentemente da imagem derrotista que alimentamos acerca dos que sucumbem na batalha, não foi fruto de fraqueza. Ao contrário, Ele morreu porque voluntariamente deu a sua vida e também autoridade para que alguém o executasse (Jo 10.11,17,18; 19.9-11). Longe de uma derrota, foi a maior vitória que alguém já obteve, pois representou o cumprimento irrestrito de um caminho que todos os seres humanos fazem de forma imperfeita: Jesus nasceu, cresceu, desenvolveu e morreu, sem nunca ter desobedecido ao Pai. Ele venceu e, como a nossa fé apoia-se nEle,


VERIFIQUE SEU APRENDIZADO 

1. Por que Jesus teve de morrer?

Como o sistema legislativo do Antigo Testamento estipulava que era necessário expiar os pecados através de sacrifícios de animais (Hb 8,110.18), e posteriormente se concluiu que tais sacrifícios nada mudavam em termos de condição diante de Deus (e muito menos do pecador em termos de arrependimento), houve a necessidade de um sacrifício único e definitivo (Rm 5.8-11; Hb 718,19; 10.12).

2.Como é possível a cruz ser, ao mesmo tempo, o poder de Deus para alguns e loucura para outros?

 Depende da perspectiva com que se vê a cruz, O apóstolo Paulo afirma que “a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus” (1 Co 1.18). 
3. Fale sobre a visão do grego acerca da palavra da cruz ser loucura.
 Apesar de a resposta ser pessoal, é preciso que o aluno entenda o fato de o grego avaliar a sabedoria e vê-la com características muito distintas das da mensagem da cruz. 
4.A morte de Jesus, entre outras coisas, nos livra de três grandes tentações. Cite-as.
 A tentação de querermos nos autossalvar, a tentação de queremos ser “deus” e a tentação de acharmos que somos bons. 
5. Das três tentações do último tópico, com qual delas você mais se identificava antes de acolher a palavra do Evangelho?
. Resposta pessoal. Diga ao aluno que ele deve cuidar-se, pois a tentação de voltarmos a ser o quejá fomos é sempre uma constante.

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