LIÇÃO 1- Um novo caráter: A lei do reino de Deus

 MEDITAÇÃO 

Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. (Rm 14.17
 
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA 
 SEGUNDA – Romanos 14.17-19 
 TERÇA-Salmos 51.17 
 QUARTA – Apocalipse 21.4 
 SEXTA – Mateus 6.33 

 SÁBADO – Míqueias 6.8

TEXTO BÍBLICO BASE 

1 – Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; 
2 – e, abrindo a boca, os ensinava, dizendo: 3 – Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus; 
4 – bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; 
5 – bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; 
6 – bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; 
7 – bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; 
8 – bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; 
9 – bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; 
10 – bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus; 
11 – bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa. 
12 – Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.

INTERAGINDO COM O ALUNO 
O Sermão da Montanha é um dos textos mais importantes da Bíblia para o cristão, porque nele Jesus apresenta aos seus discípulos o alto padrão pelo qual eles devem se conduzir na vida. Esse padrão se choca frontalmente com o estilo de vida pregado pelo mundo. Por isso, a lição deste trimestre se constitui numa excelente oportunidade para incutir na mente e no coração dos seus alunos o estilo de vida do discípulo do Senhor no mundo. 
  Na lição de hoje, enfoque as qualidades que o cristão deve manifestar em seu caráter, e que são apresentadas por Jesus nas oito beatitudes que abrem o seu célebre sermão. Aproveite para ressaltar como elas se diferenciam dos valores apreciados pelo mundo.
Em contraste com a autossuficiência, Jesus ensina a humildade de coração; em contraste com a indiferença, Jesus ensina a importância da sensibilidade espiritual; em contraste com o orgulho e a arrogância, Ele ensina a mansidão; em contraste com uma vida acomodada, Ele nos ensina a termos fome e sede pelas coisas espirituais; em contraste com o egoísmo, a misericórdia; em contraste com a malícia, a pureza de coração; em contraste com uma conduta situacionista, a fidelidade ao que é certo mesmo no momento de dificuldade. 
   Destaque essas diferenças e inspire seus alunos a viverem o padrão do Reino de Deus em suas vidas.

OBJETIVOS 
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos: 
1  Conscientizar seus alunos sobre o que é a verdadeira felicidade segundo a Bíblia; 
2 Diferençar o padrão moral do Reino de Deus do estilo de vida do mundo; 
3 Inspirar seus alunos a viverem o padrão estabelecido por Jesus no Sermão do Monte. 
 
PROPOSTA PEDAGÓGICA 
Para introduzir a lição, proponha a seguinte reflexão aos seus alunos: “Afinal de contas, o que é felicidade? Ela está relacionada a coisas ou a um modo de vida?”. Em seguida, explique-lhes que Jesus se importava com esse tema porque, depois de escolher os seus primeiros discípulos, Ele pregou o Sermão da Montanha, cujo objetivo era o de ensiná-los a viver e se conduzir. Conscientize os seus alunos sobre a importância de, como filhos de Deus, desenvolvermos em nossas vidas as qualidades apresentadas por Jesus nas oito beatitudes expostas no Sermão do Monte.

INTRODUÇÃO 
No primeiro ciclo do nosso curso, estudamos sobre o Reino de Deus e a pessoa de Jesus Cristo. Neste trimestre, o último, desta série de quatro ciclos de estudos, estudaremos o caráter dos filhos deste Reino, ou seja, os valores que devem orientar e caracterizar a vida de todos aqueles que um dia entregaram as suas vidas a Jesus, tomando-se filhos, membros e embaixadores do Reino de Deus. Como membros deste Reino, temos a responsabilidade de viver de forma condizente com ele, e essa nova forma de viver encontra-se resumida no chamado Sermão da Montanha, proferido por Jesus no início do seu ministério terreno. Esse célebre sermão de Jesus encontra-se, em sua totalidade, nos capítulos 5 a 7 do Evangelho de Mateus, cujos textos servirão de base para o nosso estudo neste ciclo. 
 
1. O SERMÃO DA MONTANHA E O CARÁTER DOS FILHOS DO REINO
    1.1. 0 Sermão da Montanha. O “Sermão da Montanha” ou “Sermão do Monte” é a mais célebre mensagem de Jesus registrada na Bíblia. Ele recebeu esse nome porque Jesus o proferiu quando estava assentado sobre um monte, rodeado por seus discípulos e tendo uma multidão na planície a ouvi-lo (Mt 5.1,2; Lc 6.17-20). Originalmente, Jesus proferiu esse ensino para os seus discípulos. Mas a multidão na planície, ao pé daquela elevação, também acabou desfrutando do seu ensinamento nesse dia (Mt 7.28). Quando proferiu esse sermão, o Mestre havia escolhido, não fazia muito tempo, os seus primeiros discípulos (Mt 4.12-25) e os doze apóstolos (Lc 6.12-16), e desejava agora, por meio desse sermão, ensiná-los sobre o verdadeiro discipulado, sobre como seus discípulos deveriam viver e se conduzir. O Sermão da Montanha apresenta, portanto, o padrão de vida e de comportamento estabelecido por Deus para os seus filhos. 
     1.2. 0 caráter dos filhos do Reino. Jesus abre o Sermão da Montanha falando aos seus discípulos sobre um assunto muito importante: a relação entre o caráter e a felicidade. Ora, sabemos que o objetivo de vida do ser humano é buscar a felicidade. Não há dúvida de que todas as pessoas, de alguma forma, procuram ser felizes. Entretanto, nem todas realmente conseguem isso. O máximo que a maioria consegue são momentos passageiros de euforia, não poucas vezes seguidos por momentos de depressão. No entanto, felicidade, tem a ver com o estilo de vida, ou seja, não tem nada a ver com “ter”, mas, sim, com “ser”. Mais especificamente, tem a ver com o que chamamos de “caráter”. É o que Jesus ensina em seu Sermão da Montanha.
No texto bíblico que serve de base para a lição de hoje, vemos Jesus chamando de “bem-aventuradas” – ou “felizes” – pessoas que apresentam determinadas qualidades em seu caráter que são manifestadas no seu dia a dia. Ele não está falando, aqui, de temperamentos, mas de caráter que se manifesta em atitudes concretas, um caráter que é fruto da ação do Espírito de Deus em nossas vidas. Qualquer pessoa, não importa seu temperamento, uma vez que se submeta a essa ação divina, pode manifestar esse novo caráter em sua vida e, consequentemente, novas atitudes. 
    Ao afirmar que felizes são os humildes, os mansos, os misericordiosos e os pacificadores, Jesus está dizendo que a verdadeira felicidade é uma consequência natural na vida daqueles que manifestam no seu dia a dia um estilo de vida baseado nos valores divinos. Somente esse estilo de vida, produzido pela transformação que o Evangelho de Cristo opera em nossas vidas, pelo poder do Espírito Santo, poderá proporcionar a verdadeira felicidade. 
   As qualidades desse novo estilo de vida são as marcas distintivas dos filhos do Reino, são marcas identificadoras dos verdadeiros filhos de Deus. Quando buscamos diariamente a Deus e permitimos Ele agir em nossas vidas, por intermédio da sua Palavra e da oração, o Espírito de Deus produz essas qualidades em nossa vida cotidiana (Gl 5.22). E entre os frutos por Ele produzidos em nós estão uma paz e uma alegria novas, diferentes e especiais.
Essa alegria é de ordem espiritual, é um prazer e uma satisfação em servir a Deus e às pessoas, uma sensação de realização e de preenchimento de alma que nada neste mundo pode proporcionar. O amor de Deus é derramado em nosso coração (Rm 5.5), a presença divina se torna patente em nossa vida, animando-nos. E a paz que passamos a experimentar, a paz que vem de Cristo (Jo 14.27), é do tipo que “excede todo entendimento” (Fp 4.7), porque, diferentemente da paz mundana, ela não é sentida apenas nos momentos de bonança, o que é natural, mas também nos momentos de dificuldade, nos fazendo vencer o desespero e o medo nas situações difíceis. O filho de Deus consegue alegrar-se e exultar até mesmo na – e apesar da – perseguição, porque o Deus de paz guarda o seu coração em meio às dificuldades mais intensas. 
    Por fim, é importante frisar ainda que quando Jesus diz que os filhos do Reino são bem-aventurados, Ele não se refere a uma realidade apenas presente da vida, mas também ao que lhes reserva a eternidade. Logo, os filhos do Reino ganharão benesses eternas que nenhum outro ser humano poderá gozar: “herdarão a terra”, “serão fartos”, “verão a Deus”, receberão “grande galardão nos céus” (Mateus 5.5,6,8,12) etc. 

    Sob qualquer perspectiva, seja a do presente ou a do futuro, os filhos do Reino são felizes.

AUXÍLIO DEVOCIONAL 1 

“O rei Herodes estabeleceu muitas novas cidades durante os quarenta anos do seu reinado. Em cada ocasião, ele recrutou cidadãos, prometendo-lhes muitos benefícios especiais, incluindo cidadania, redução de impostos, terras etc. Este era um costume comum no Império Romano durante a era de Augusto, quando muitas cidades novas foram fundadas. Mas é difícil imaginar um governante convocando cidadãos e anunciando que no seu reino os recrutados receberão pobreza de espírito, mansidão, choro, fome e sede, e até mesmo perseguição. No entanto, essas são as bênçãos que Jesus oferece àqueles que reivindicam a cidadania que Ele descrevia. Além disso, o Rei Jesus disse que os pobres de espírito, os mansos e os que choram são bem-aventurados! Ele não oferece uma mudança nas condições, mas a bênção nas condições que desgostam os cidadãos deste mundo. As Bem-Aventuranças permanecerão um mistério, a menos que nos demos conta de que Jesus está falando de atitudes básicas e valores que produzem frutos espirituais” (RICHARDS, Lawrence. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.556). 
 
2. AS BEM-AVENTURANÇAS 
   2.1. “Bem-aventurados os pobres de espírito”. A expressão “pobres de espírito” se refere àqueles que são humildes de coração. Lucas 6.20 diz apenas “Bem-aventurados os pobres”, em vez de “Bem-aventurados os pobres de espírito”. Mas isso ocorre porque, na cultura judaica da época de Jesus, mais especificamente desde o fim do cativeiro babilônico, os judeus passaram a usar muitas vezes o termo “pobres” para se referir “aos piedosos, em contraste com os opressores ricos, ímpios e mundanos dos pobres”; logo, “as afirmações em Mateus [5.3] e Lucas [6.20] significam a mesma coisa” (Comentário Bíblico Beacon, CPAD, vol. 6, p.54). 
  Os pobres de espírito são aqueles que reconhecem a sua necessidade espiritual, a sua dependência de Deus; são aqueles que destronam o orgulho. Jesus diz que somente os que manifestam essa disposição em seus corações “herdarão o Reino de Deus”. 
    2.2. “Bem-aventurados os que choram”. Jesus refere-se aqui àqueles que são quebrantados de coração, sensíveis para as coisas de Deus, para o que é certo, para as coisas espirituais. São aqueles que choram, em primeiro lugar, arrependidos, em reconhecimento pelos seus pecados – estes alcançarão consolo através do perdão divino. Mas eles também são aqueles que choram sinceramente pelo seu próximo, sensibilizados pelo sofrimento e o estado espiritual dos outros, e intercedendo por estes com confiança no Senhor. São ainda aqueles que choram por mais de Deus para suas vidas. Todos estes “serão consolados”, abençoados pelo Senhor. 
    2.3. “Bem-aventurados os mansos”. Mansidão, aqui, não é uma aparência de modéstia, nem é também uma referência a apenas ser paciente com as pessoas. O termo aqui refere-se a mais do que isso. Ele significa, sim, não ser arrogante, mas é, sobretudo, uma referência à submissão sincera a Deus, a uma atitude constante de submissão à vontade divina. É não exasperar-se, mas confiar em Deus, entregar sua vida totalmente a Ele e seguir plenamente a vontade divina para sua vida, não importando as circunstâncias. Os que assim procedem “herdarão a terra”, isto é, reinarão com Cristo na terra futura. 
  2.4. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça”. A expressão “justiça” aqui é tanto uma alusão às bênçãos espirituais quanto à conduta ética; ela é tanto dotação graciosa da parte de Deus a ser experimentada quanto exigência ética a ser vivenciada. Uma coisa está intimamente relacionada à outra.  
   Fome e sede de justiça” é uma referência à busca ávida, prazerosa e constante pelo exercício da justiça divina em nossas vidas como uma forma de nos aprofundarmos mais na maravilhosa graça que recebemos do Senhor. Ou seja, se alguém tem mesmo fome pelas coisas de Deus, sede por mais da sua presença sobre sua vida, então deve ter ao mesmo tempo fome e sede de buscar a sua vontade em obediência. Aqueles que buscam mais da vontade de Deus para as suas vidas recebem mais dEle. Eles serão “fartos”, isto é, plenamente satisfeitos em Deus. 
    2.5. “Bem-aventurados os misericordiosos”. Misericórdia é a bondade em ação. Quem recebeu a misericórdia de Deus tem a obrigação de ser misericordioso para com os outros. O cristão que não é misericordioso está, na prática, desprezando a misericórdia de Deus em sua vida, pela qual foi salvo. Jesus é claro: somente os misericordiosos “alcançarão misericórdia”. 
     2.6. “Bem-aventurados os limpos de coração”. Ser limpo de coração é ser puro de coração, é ter um coração santificado, o que só é possível quando permitimos que o amor de Deus seja derramado em nosso coração pelo Espírito Santo (Rm 5.5). Somente um coração puro poderá ver Deus, no sentido tanto de usufruir da sua presença gloriosa aqui na terra quanto de um dia vê-lo face a face na eternidade. A Bíblia é clara: sem santificação, ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). 
     2.7. “Bem-aventurados os pacificadores”. Aqueles que foram salvos em Cristo têm paz com Deus (Rm 5.1) e são chamados para serem pacificadores, promotores da paz. Jesus apresenta o ser pacificador como uma característica marcante da identidade do cristão, isto é, do caráter que ele deve manifestar como filho de Deus (Mt 5.9). Alguém que se diz cristão e semeia contendas, ou é do tipo que não está nem aí se “o circo pegar fogo”, não é um cristão verdadeiro. Pois um verdadeiro cristão faz tudo o que estiver ao seu alcance para promover a paz entre as pessoas. 
    2.8. “Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça”. Este texto não se aplica àqueles que se fazem de vítimas ou que deliberadamente provocam situações de conflito, mas àqueles que, por fazerem o que é certo, por cumprirem a vontade de Deus, são perseguidos pelo mundo. Estes são bem-aventurados, porque Deus os galardoará grandemente nos céus pela sua fidelidade em melo às provações.
 
AUXÍLIO TEOLÓGICO 2
 “A palavra ‘bem-aventurados’ refere-se ao estado abençoado daqueles que, por seu relacionamento com Cristo e a sua Palavra, receberam de Deus o amor, o cuidado, a salvação e sua presença diária. Há certas condições necessárias para recebermos as bênçãos do Reino de Deus. Para recebê-las, devemos viver segundo os padrões revelados por Deus nas Escrituras, e nunca pelos do mundo. A primeira destas condições é ser ‘pobre de espírito’, o que significa reconhecermos que não temos qualquer autossuficiência espiritual; que dependemos da vida do Espírito, do poder e da graça divinos para podermos herdar o Reino de Deus” (STAMPS, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p.1392). 
 
3. NÓS SOMOS BEM-AVENTURADOS 
Os filhos de Deus são bem-aventurados, felizes, porque eles rejeitaram os valores do mundo e abraçaram os valores eternos do Reino de Deus, sem os quais é impossível alguém ser feliz neste mundo perdido. Ao final do Sermão do Monte, Jesus é claro: somente aqueles que praticam os valores ensinados por Ele em seu sermão, dentre eles, aqueles valores apresentados nas oito bem-aventuranças, não serão abalados espiritualmente, mas permanecerão firmes para sempre (Mt 7.24,25). 
 
 AUXÍLIO TEOLÓGICO 3
 “A justiça é mencionada aqui representando todas as bênçãos espirituais (SI 24.5; Mt 6.33). Elas nos são compradas pela justiça de Cristo, transmitidas e asseguradas pela imputação dessa justiça a nós, e confirmadas pela fidelidade de Deus. Vários fatos definem o que é essa justiça: o fato de Cristo ter sido feito a justiça de Deus por nós; o fato da justiça de Deus ter sido feita nEle; e o fato de todo homem ter sido renovado na justiça, tornando-se um novo homem, trazendo em si mesmo a imagem de Deus, passando a ter um interesse em Cristo e nas suas promessas. Destas coisas devemos ter fome e sede. Nós verdadeiramente devemos desejá-las, como alguém que tem fome e sede deseja beber e comer e não consegue ficar satisfeito com nenhuma coisa, a não ser alimento e bebida; e será satisfeito com estas coisas, embora sinta necessidade de outras. Os nossos desejos de bênçãos espirituais devem ser fervorosos e importunos” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Novo Testamento: Mateus a João. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.45). 
 
CONCLUSÃO 
A verdadeira bem-aventurança está em Cristo. Em meio às tensões deste mundo, não há como se conduzir de forma melhor e mais abençoada se não seguindo às diretrizes de Jesus para a nossa forma de viver. Sejamos, pois, humildes de coração; sensíveis às coisas de Deus, sensíveis ao que é correto; sejamos submissos à vontade divina; sejamos pessoas que não se acomodam em sua vida espiritual, mas que buscam sempre mais de Deus; sejamos misericordiosos; pacificadores; puros de coração; sempre fiéis, mesmo em meio às provações. Somente assim seremos, de fato, bem-aventurados!

VERIFIQUE SEU APRENDIZADO 
1 . Qual o propósito do Sermão da Montanha? 
 Ensinar sobre o verdadeiro discipulado, sobre como os discípulos de Cristo deveriam viver e se conduzir. 
 
2 . O que é a verdadeira felicidade? 
 A verdadeira felicidade é uma consequência natural na vida daqueles que manifestam em seu caráter um estilo de vida baseado nos valores divinos. 
 
3. Qual o significado da expressão “pobre de espírito”? 
 Refere-se àqueles que são humildes de coração. 
 
4. Quando Jesus falou dos “mansos” , Ele estava se referindo apenas àqueles que não são arrogantes com os outros? 
 Não. Ele se referia também e principalmente à submissão sincera a Deus, a uma atitude constante de submissão à vontade divina. 
 
5.0 que significa ter “fome e sede de justiça”? 
 Se refere à conduta ética, isto é, a exigência ética a ser vivenciada, quanto a fome pelas coisas de Deus, sede por mais da sua presença sobre nossas vidas.

Um comentário

  1. A paz do senhor,
    Parabéns pelo lindo desempenho de desenvolver metodologia ou ajustá-la para que possamos trabalhar com ideias clara e objetiva na fixação da aprendizagem . Que o eterno lhe conceda muita paz, inteligencia e sabedoria.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *