A Linguagem Coerente com a Ação

Leitura Diária

Mateus 7.
20 Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
22 Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
23 E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.
Reflexão

No Evangelho de Marcos, capítulos 7:20-23, encontramos um ensinamento profundo sobre a relação entre a intenção de um coração e as ações que delas resultam. Jesus esclarece que as ações externas não são o que contaminam o homem, mas sim o que brota de dentro dele. Essa passagem nos convida a refletir sobre a coerência entre nossas palavras e ações.

A Linguagem e a Ação

Em Marcos 7:20-23, a linguagem utilizada por Jesus é clara e incisiva. Ele enfatiza que aquilo que provém do coração — a malícia, a imoralidade, e outros vícios — é que verdadeiramente contamina. A coerência entre a linguagem verbal e a ação é essencial para um entendimento mais profundo deste texto. Ao falarmos e agirmos, precisamos estar cientes do impacto que nossas intenções têm sobre nossas ações.

Implicações para a Vida Cotidiana

Estudar Marcos 7:20-23 propõe um desafio: como podemos garantir que nossa linguagem é condizente com as nossas ações? Isso implica em introspecção e na necessidade de limpezas interiores. Ao cultivarmos valores positivos e uma comunicação saudável, nossas ações se tornam congruentes com nossos melhores entendimentos. Assim, a linguagem torna-se uma extensão da nossa ética e moral, promovendo um ambiente mais saudável ao nosso redor.

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