MEDITAÇÃO
Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus. (1 Co 10.32)
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
13 – Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.
14 – Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
15 – nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa.
16 – Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.
I Pedro 2
11 – Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma,
12 – tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
13 – Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior;
14 – quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem.
15 – Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos;
INTERAGINDO COM O ALUNO
Esta lição vai tratar da forma como o cristão se relaciona com a sociedade. A importância desse tema reside no fato de que Deus nos salvou para que venhamos a ser testemunhas da sua graça neste mundo. Deus não nos retira para o céu quando nos entregamos a Ele, mas nos mantém neste mundo decaído com o objetivo de sermos exemplos daquilo que Deus pode fazer na vida das pessoas. Um cristão não deve viver isolado da sociedade. Jesus mostrou isso quando falou que seus seguidores deveriam ser sal e luz, elementos básicos nos lares das pessoas desde aquela época e que eram de conhecida utilização até das pessoas mais simples, tanto para preservar alimentos quanto para trazer luz a ambientes com pouca ou nenhuma luz. O apóstolo Paulo reforça a nossa importância na sociedade chamando a atenção para que vivamos de uma forma que não venhamos a causar escândalos nem à Igreja nem aos diversos grupos não cristãos da sociedade. Até na forma respeitosa de lidarmos com as autoridades o cristão é identificado, e o objetivo divino é fazer com que nossos opositores venham a glorificar a Deus por causa das nossas boas obras e viver honesto.
OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:
1 Entender a importância do viver íntegro do cristão na sociedade em nossos dias;
2 Explicar a adequação do sal e da luz nas palavras de Cristo aos seus discípulos;
3 Demonstrar a importância do testemunho cristão por meio do exemplo.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Comece sua aula perguntando aos seus alunos para que servem o sal e a luz. Eles certamente dirão as funções básicas de cada um desses elementos. A partir daí, diga-lhes que os discípulos de Jesus são chamados a ser tanto o sal quanto a luz nesta sociedade corrompida. Como os elementos citados, eles precisam fazer a diferença no ambiente em que vivem, primeiramente sendo cheios do Espírito de Deus, e depois dando o exemplo de como Deus espera que eles influenciem o mundo. Conclua sua aula deixando claro que o cristão não pode ser moldado pela sociedade, e sim que a sociedade é que deve ser influenciada pelo cristianismo e que ele deve viver de uma forma que não envergonhe nem a igreja nem prejudique os que não conhecem a Jesus.
INTRODUÇÃO
De que forma pode um cristão viver de uma maneira que agrade a Deus numa sociedade como a nossa, envolvida pelo pecado e pela corrupção? O que Deus espera de seus filhos neste mundo? É possível influenciar a sociedade em que vivemos, ao invés de ser influenciados por ela? Nesta lição, veremos como um crente pode viver em sociedade e honrar o nome do Senhor.
1 .0 QUE É A SOCIEDADE
1.1. Definindo o termo. De acordo com o Dicionário Aurélio, sociedade é a “reunião de pessoas unidas pela origem ou por leis”. Essa união pode se dar ainda por meio de ideias ou de interesses comuns. É mais do que um simples agrupamento de pessoas, pois existe um vínculo maior que as une, organiza e dirige. Para ser uma sociedade, não basta ser um agrupamento desconexo de pessoas, é preciso estar organizado, direcionado para as tarefas gerais e regras de convivência que transmitam o mínimo de segurança nas relações interpessoais, pois isso faz parte dos sistemas sociais.
1.2. 0 lugar em que vivemos. A sociedade pode ser definida também como o local em que vivemos, onde temos nossas relações de familiaridade e amizades, como a família, a escola e o trabalho. Essa definição já é mais específica e abrange um grupo mais concentrado de relações. 0 lugar em que vivemos, isto é, onde ganhamos a vida, onde estudamos, deve ser pensado como um ambiente em que podemos refletir a glória de Deus e influenciar pessoas com nossas atitudes dirigidas pelo Espírito Santo.
1.3. Um lugar para dar testemunho. Há pessoas que desejam ver o seu ambiente de vivência transformado pelo poder do Evangelho. Independente de onde estamos é importante lembrar que Deus espera que testemunhemos do seu reino em qualquer lugar. A sociedade em que vivemos carece de ouvir o Evangelho, carece de bons testemunhos e precisa ser transformada pelo poder de Deus.
0 apóstolo Pedro orientou os seus leitores a que não se esquecessem de que são peregrinos neste mundo, embora, pessoas que viviam temporariamente em um lugar. Como peregrinas, elas não poderiam se prender às coisas que as pudessem tirar da presença do Senhor. E a próxima recomendação do apóstolo para nós, é a de que tenhamos uma forma de vida honesta entre aqueles que nos cercam.
Pessoas que não conhecem Jesus têm por hábito falar mal dos servos de Deus. Não raro, somos questionados por nossa fé e conduta, e alvo de zombaria em diversos lugares. Mas quando agimos de acordo com aquilo que Deus ordena, vivendo de forma honesta, as nossas boas obras são observadas pelas pessoas e os elogios que elas fazem soam como glorificação a Deus por nossas vidas (Mt 5.16)..
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO 1
“Após falar das bem aventuranças, Jesus aborda aspectos relacionados à diferença que seus servos devem fazer neste mundo. ‘Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens’ (Mt 5.13-16). Nos tempos bíblicos, toda casa tinha sua lâmpada ardendo durante toda a noite. A lâmpada não irradiava muita luz, mas testemunhava o fato de que a casa era habitada. Estas lâmpadas, pequenos recipientes cheios de azeite, eram colocados em posição elevada, em suportes de cerâmica. Jesus disse aos seus ouvintes que os cidadãos do seu Reino devem ser como lâmpadas, luzes no mundo. As boas obras realizadas pelo povo de Deus devem testemunhar o fato de que este mundo, por mais sombrio que possa ser, ainda é habitado pelo Rei. Quando as obras do povo cristão forem vistas, os homens compreenderão a sua origem e louvarão ‘o vosso Pai, que está nos céus’. Não permita que ninguém negue o papel das boas obras na vida cristã. Um cristão que não realiza boas obras é tão inútil para Deus e para os outros quanto uma lâmpada escondida debaixo de um cesto” (Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.556).
2. COMO O DISCÍPULO DEVE SE PAUTAR NA SOCIEDADE
2.1. Sendo sal. Jesus quis mostrar a importância do testemunho cristão na sociedade. Para isso, utilizou-se de elementos já conhecidos naquela época: o sal e a luz. O primeiro elemento, o sal, serve para dar gosto e para conservar. Há diversos alimentos que mesmo sendo importantes para a vida, sem sal, possuem um paladar desagradável. Para que houvesse um mínimo de sabor, o sal era utilizado nesses alimentos. Ele também conservava outros alimentos que poderiam se deteriorar com rapidez, e isso era notório em uma época em que não havia refrigeradores ou geladeiras. Segundo o estudioso Ralph Early, “quando os peixes eram transportados no lombo de burros por cento e sessenta quilômetros de Cafarnaum até Jerusalém, eles tinham de ser abundantemente salgados. Assim, o seguidor de Cristo deve agir como um conservante no mundo”. Diante de uma constante podridão moral divulgada pelas mídias sobre a sociedade em que vivemos, é necessária a presença de pessoas tementes a Deus nas diversas esferas da sociedade, e como sal, conservar àquilo que está em processo de deterioração.
Uma observação deve ser apresentada aqui. Jesus disse que se o sal não salgar, não presta, a não ser para ser jogado fora e ser pisado pelos homens. Se um cristão, com seu testemunho, não fizer a diferença na sociedade em que vive, com certeza ele cairá na zombaria dos escarnecedores. A reputação de um cristão que não dá testemunho de sua fé por meio de seu comportamento sempre será “pisada pelos homens”, e não terá valor. Por isso devemos conjugar muito bem nossa fé e o nosso comportamento, para que nossos opositores reconheçam a glória de Deus em nossas vidas e obras.
2.2. Sendo luz. A luz é importante em todos os sentidos. Ela foi criada por Deus quando a terra estava sem forma e vazia. E porque Deus valorizou a luz? Porque com ela podemos nos orientar, ver as coisas ao nosso redor, realizar a maior parte de nossas atividades rotineiras. Entretanto, nos tempos de Jesus, além da luz do sol, a luz utilizada à noite era fruto da queima de um tecido embebido em azeite armazenado e lamparinas feitas geralmente de barro. Essas lamparinas deveriam ficar em pontos importantes da casa. A lâmpada com a chama que trazia luz, nos tempos antigos, era colocada em um lugar de destaque na casa, para ser útil a todas as pessoas no ambiente. Era impensável alguém colocar uma luz em um lugar em que ela fosse mal utilizada, pois era um desperdício esconder a luz e não deixar que ela beneficiasse outras pessoas. Por isso Jesus disse: “nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa”. A recomendação final do Senhor aos seus ouvintes foi que a luz deles resplandecesse diante das pessoas, mas com único objetivo: que os ímpios glorificassem a Deus. A luz de Cristo em nós não é para que a utilizemos em benefício próprio, mas para glorificar a Deus, e isso inclui os nossos talentos pessoais e dons espirituais.
2.3. Demonstrando respeito pelas autoridades. Uma ordem divina para seus servos é o respeito às autoridades: “Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior” (1 Pe 2.13). Isso representa uma demonstração de lealdade, primeiramente a Deus, e depois à sociedade. Se desejamos ser leais ao Senhor, devemos cumprir nossas obrigações civis e ser pessoas respeitadoras das leis e da boa ordem. Paulo lembra essa mesma ordem a Tito: “Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra, não difamem a ninguém; nem sejam altercadores, mas cordatos, dando provas de toda cortesia, para com todos os homens” (Tt 3.1,2 – ARA). A sujeição cristã às autoridades é, portanto, a orientação divina. Mesmo quando há perseguição contra a fé cristã, devemos manter nosso temor a Deus. Pedro nos traz uma ideia interessante: “Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei” (1 Pe 2.17). O rei da época em que Pedro escreveu esse texto era Nero, um dos homens mais perversos da história de Roma. Ainda que vivessem em um império cuja política lhes fosse contrária, ainda assim os cristãos deveriam amar a fraternidade e honrar o rei.
Mesmo as possíveis divergências de entendimento devem ser tratadas de forma que não venhamos envergonhar o Evangelho. Um cristão pode exigir seus direitos garantidos por lei, sem que para isso use de violência ou desrespeito para com outras pessoas. Um cristão deve respeitar compromissos assumidos. Não deve avançar sinais de trânsito, deve pagar suas responsabilidades financeiras e não usar o bom nome do Senhor para se eximir de responsabilidades exigidas.
AUXÍLIO APOLOGÉTICO 2
“A tristeza que o pecado injetou na criação não invalida o modo como fomos feitos originalmente com o mandato para trabalhar. E a redenção nos permite restabelecer o significado e propósito originais do trabalho. Ela nos dá o poder para levar a cabo a tarefa para a qual fomos criados – desenvolver cultura e civilização. Realmente, em nosso trabalho, cooperamos com Deus na tarefa da redenção, ajudando a libertar o mundo dos efeitos da queda.
A Bíblia também oferece os princípios subjacentes da economia, desde a propriedade privada às regras de comércio, passando pela justiça econômica. Fala com clareza da primeira exigência da liberdade econômica: quer dizer, a proteção da posse de bens e propriedades. Uma das características que fazem os seres humanos únicos, diferentes dos animais, é a capacidade de usar habilidades e talentos para moldar coisas materiais que refletem nossa individualidade – quando assim fazemos, criamos a propriedade. Coisas materiais por si sós não são nenhuma propriedade; elas só se tornam propriedade quando os humanos descobrem maneiras criativas de usá-las de forma a torná-la rentáveis.
Um exemplo é uma substância pegajosa, preta e fedorenta que nada mais era do que um estorvo até que os humanos desenvolveram tecnologias para refiná-la — então, de repente, o petróleo se tornou fonte de riqueza” (COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E Agora, Como Viveremos? Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.453).
3. NO RELACIONAMENTO PROFISSIONAL
3.1.0 trabalho nosso de cada dia. Um cristão jamais pode pensar que trabalhar é errado, que o trabalho é fruto do pecado. Devemos ser pessoas produtivas, claro, respeitando nossas vocações e limitações, mas todos, com nossos esforços, devemos contribuir para que vejamos a nossa volta uma sociedade melhor. O trabalho nos ajuda a desenvolver talentos e a mostrar que os cristãos são pessoas produtivas na sociedade. Deus não abençoa pessoas preguiçosas, e um cristão não pode alegar que Deus lhe ordenou que não trabalhasse ou não fosse produtivo. Já vimos anteriormente que o apóstolo Paulo era um fabricante de tendas e ministro do Evangelho, e que não se utilizou da desculpa de ser um obreiro de Deus para não trabalhar (At 18.1-3).
Aqui cabe outra observação. No Antigo Testamento, a Lei de Moisés indicava que os sacerdotes deveriam ser mantidos pela congregação de Israel. Eles eram pessoas que estavam diariamente à disposição do culto ao Senhor, e por essa vocação divina, não teriam tempo para trabalhar, devendo, portanto, ser mantidos por recursos trazidos no culto. Essa era a ordem divina para um grupo específico de pessoas. Cabe dizer que muitas igrejas crescem quando sustentam seus ministros integralmente, reconhecendo-lhes o trabalho e honrando-os financeiramente.
3.2. Demonstrando fé nas relações de trabalho. Já dissemos que o trabalho é uma bênção, um presente de Deus para que desenvolvamos talentos e sejamos produtivos. Mas devemos, também, aproveitar o nosso trabalho para dar testemunho de Jesus com nossas atitudes e palavras. Isso não significa que o cristão vai usar o tempo em que devia estar trabalhando para falar de Jesus, e deixar de trabalhar, pois isso seria uma demonstração de mau testemunho. Somos pagos para trabalhar, não para evangelizar, mas podemos usar com sabedoria o momento do trabalho para falar de nossa fé por meio de nossas atitudes, e depois por meio de nossas palavras. Muitas pessoas são convencidas por nossa forma de viver, antes de serem convencidas por nossas palavras. Além disso, se tivermos um bom testemunho no local de trabalho, teremos melhores condições de achar oportunidades de falar de Jesus aos colegas.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO 3
“Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor (1 Pe 2.13- 17). Os primeiros cristãos às vezes eram criticados como desajustados que odiavam a sociedade, porque não participavam, em eventos sociais, da adoração que honrava o imperador ou divindades estatais Na verdade, as primeiras descrições dos cristãos foram feitas por autoridades romanas que relataram uma investigação que descobriu que, nas reuniões cristãs, eles faziam juramentos de viver vidas corretas, orar pelo imperador e obedecer às autoridades.
Uma vida de submissão às autoridades não evitará que você seja difamado como transgressor. Mas o uso de sua liberdade para viver como servo de Deus na sociedade humana conquistará para Ele um louvor eterno. ‘Não somente ao bom e humano’ (1 Pe 2.18-21). É fácil submeter-se a uma nação cujas leis são basicamente justas e cujos governantes são homens honestos. A submissão torna-se difícil, no entanto, quando você é tratado de modo injusto. Mas os cristãos são chamados a submeter-se mesmo quando tratados de modo injusto. Esta é uma daquelas áreas de conflito direto: a nossa ‘tendência natural’ é gritar contra a submissão. Pedro permanece inflexível. O crente deve submeter-se e ‘por causa da consciência para com Deus, sofrer agravos, padecendo injustamente’. Jesus percorreu o caminho da submissão, e nós devemos seguir os seus passos. Ser um cristão é mais desafiador do que pode parecer. Nós descartamos os valores da nossa sociedade para adotar valores que conflitam com aquelas coisas que são mais naturais para nós” (Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, pp.965,66).
CONCLUSÃO
Por mais que a nossa sociedade esteja distante de Deus e carente dEle, podemos ser pessoas que irão influenciar o ambiente em que vivemos para a glória de Deus. Os desafios são grandes, mas com a ajuda do Espírito Santo, veremos Deus agindo por nosso testemunho e recebendo a glória por nossas boas obras.
VERIFIQUE O SEU APRENDIZADO
1 . O que é sociedade?
Sociedade é a “reunião de pessoas unidas pela origem ou por leis”.
2 . Quais elementos Jesus utilizou para mostrar a importância do testemunho do discípulo na sociedade?
O sal e a luz.
3 . Segundo a metáfora do sal, como o seguidor de Jesus deve agir na sociedade?
O seguidor de Cristo deve agir como um conservante no mundo.
4 . Segundo a metáfora da luz, qual a recomendação de Jesus aos seus ouvintes?
Que a luz deles resplandecesse diante das pessoas, mas com único objetivo: que os ímpios glorificassem a Deus.
5. Ainda que vivamos em uma sociedade distante de Deus, segundo a lição, que tipo de pessoa nós podemos ser?
Pessoas que irão influenciar o ambiente em que vivemos para a glória de Deus.