Catolicismo não è o mesmo de quando foi fundado

Catolicismo

A Igreja Católica Apostólica Romana não é a mesma Igreja fundada por Cristo e continuada por seus Apóstolos logo após a sua assunção aos céus. De fato, o cristianismo teve origem ali, mas a partir de certo momento na história o Catolicismo começou a se desviar das verdades do evangelho, tornando-se hoje uma igreja altamente protituída.

Pode-se datar que o começo deste desvio deu-se quando o Imperador Constantino (306-337) convertido ao cristianismo (312) e publicou o edito de Milão (313) obrigando todos a se tornarem também cristãos.

Este fato colaborou para que, ao invés de conversões genuínas, houvesse uma espécie de sincretismo. Muitas práticas pagãs, tais como as festas para a adoração ao Sol Invicto e à deusa Eoster, fossem introduzidas nas comemorações cristãs do Natal e da Páscoa.

A partir de então, a curva de desvio da Verdade acentuou e acelerou-se de forma violenta, a ponto de os séculos mais negros da história da Europa coincidirem com os anos em que a Igreja Católica “reinou” soberana: os mil anos de trevas ( 500-1500). Trevas estas não só espiritual, mas também intelectual e moral.

Veja a seguir um resumo dos desvios introduzidos pela Igreja nestes quase 1300 anos:

 

  • Orações pelos mortos, em 310
  • Acender velas, em 320
  • Adoração de santos, em cerca de 375
  • A Adoção da missa como necessária para a salvação, em 394
  • Adoração à Virgem Maria, em 432
  • A Doutrina do purgatório, em 593
  • Supremacia papal, 606
  • Costume de beijar o pé do papa, em 709
  • Adoração à imagens e relíquias autorizada em 788
  • Água benta, em 840
  • Canonização de santos, em 993
  • Celibato, em 1074

 

 

A Igreja Católica Apostólica Romana não é a mesma Igreja fundada por Cristo e continuada por seus Apóstolos logo após a sua assunção aos céus. De fato, o cristianismo teve origem ali, mas a partir de certo momento na história o Catolicismo começou a se desviar das verdades do evangelho, tornando-se hoje uma igreja altamente prostituída.

Pode-se datar que o começo deste desvio deu-se quando o Imperador Constantino (306-337) convertido ao cristianismo (312) e publicou o edito de Milão (313) obrigando todos a se tornarem também cristãos.

 

  • Infalibilidade papal, em 1076
  • O terço foi introduzido em 1090
  • Sete Sacramentos, em 1140
  • A venda de indulgências, em 1190
  • O dogma da transubstanciação, em 1215
  • Confessionário, em 1215
  • A Ave Maria, em 1316
  • O cálice determinado só para o clero, em 1415
  • Purgatório decretado, em 1439
  • Tradição Católica Romana do mesmo nível que as sagradas escrituras Bíblicas, em 1546
  • Livros apócrifos incluídos no Cânon Bíblico, em 1546
  • A concepção imaculada de Maria anunciada em 1854
  • A ascensão de Maria ao céu, em 1950

Todos estes desvios, além de outros mais que não coloco aqui para não ser extenso, não encontram apoio bíblico. Por isso a Igreja Católica sempre recorre à Tradição. Dizem: “Jesus não mandou escrever o evangelho, mas pregar o evangelho”. No entanto, a mesma Bíblia que eles dizem ser a Palavra de Deus afirma: “Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão descritas neste livro (Apocalipse 22.18,19).

A Igreja Católica percebeu que, no Brasil, ela perdeu muitos fiéis para ao Igrejas evangélicas. Por isso a chamada Renovação Carismática Católica tem investido pesado em copiar os evangélicos, principalmente os pentecostais. Têm tirado as imagens das igrejas e pouco falam nos “santos”. No entanto, a adoração a Maria se fortaleceu na mesma proporção em que a “renovação espiritual” trouxe novo fôlego para as paróquias.

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