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Lição 02 - O Deus Pai | Adultos 1° Trimestre de 2026

Revista Adultos 1° trimestre 2026

Estudo exclusivo da Escola EBD: Nesta lição abordaremos profundamente Revista Adultos A Santíssima Trindade com insights baseados na teologia pentecostal da cpad...


Adultos 1° Trimestre de 2026


11 de janeiro de 2026

TEXTO ÁUREO
“Ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” (Mt 11.27c).

VERDADE PRÁTICA
Conhecemos a identidade, os atributos e a glória do Deus Pai por meio da revelação de Cristo e da ação do Espírito Santo.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — Mt 6.9 O Pai é o nosso Pai celestial
Terça — Dt 6.4 O Senhor é o único Deus verdadeiro
Quarta — Jo 5.26 O Pai tem a vida em si mesmo
Quinta — 1Tm 2.5 O Filho é mediador entre o Pai e os homens
Sexta — Gn 17.1 Deus, o Pai, é Todo-Poderoso
Sábado — Êx 3.14 Deus é o “Eu Sou”

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 11

25 — Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos.
26 — Sim, ó Pai, porque assim te aprouve.
27 — Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
João 14
6 — Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.
7 — Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis e o tendes visto.
8 — Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta.
9 — Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?
10 — Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.
11 — Crede-me que estou no Pai, e o Pai, em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras.

HINOS SUGERIDOS 27, 141 e 581da Harpa Cristã.

PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO

A doutrina da Trindade nos apresenta o Pai como a Primeira Pessoa divina, de quem procedem o Filho e o Espírito Santo. Nesta lição, estudaremos a identidade, a revelação e a Pessoa de Deus Pai. Veremos que Ele é o único Deus verdadeiro, a fonte da divindade, e que age por meio do Filho e do Espírito. Também compreenderemos que o Pai se revela plenamente em Cristo e que seus atributos e nomes expressam sua natureza e glória. Nosso propósito é aprofundar o conhecimento bíblico sobre quem é o Pai e fortalecer nosso relacionamento com Ele.

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Reconhecer, biblicamente, a identidade de Deus Pai; II) Entender que o Pai se revela plenamente em Cristo; III) Identificar atributos e nomes que expressam a natureza de Deus Pai.
B) Motivação: Muitos têm ideias distorcidas sobre quem é Deus, influenciados por tradições humanas ou experiências pessoais com figuras paternas. A Bíblia, porém, nos revela o Pai verdadeiro: santo, amoroso, fiel e presente. Ao conhecer o Pai revelado por Jesus, nossa fé se firma na verdade e nosso coração se enche de confiança e adoração.
C) Sugestão de Método: Comece pedindo aos alunos que descrevam com uma palavra como imaginam Deus Pai. Anote as respostas no quadro. Em seguida, leia Mateus 11.25-27 e João 14.6-11. Peça que a turma identifique no texto como Jesus apresenta o Pai. Use as respostas para introduzir o estudo da lição. Você pode dividir a turma em pequenos grupos e dar, a cada um, uma passagem bíblica sobre atributos ou nomes de Deus Pai, pedindo que leiam e expliquem o que o texto revela sobre Ele.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação:
Conhecer o Pai é o núcleo da vida eterna (Jo 17.3). Isso implica não apenas saber sobre Ele, mas experimentar seu amor, obedecer à Sua vontade e refletir seus atributos comunicáveis em nossa conduta diária. A revelação de Deus Pai em Cristo é convite à intimidade, à adoração sincera e ao compromisso com Sua obra.

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 104, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Abba, Pai”, localizado depois do primeiro tópico, explica a identidade de Deus como Pai; 2) O texto “O Privilégio de ser filho de Deus”, ao final do segundo tópico, aprofunda a realidade do nosso relacionamento com Deus Pai por meio de Jesus, o seu Filho.


INTRODUÇÃO
A doutrina da Trindade é um mistério revelado e central à fé cristã: um só Deus em três Pessoas coeternas, consubstanciais e distintas — o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Dentre essas três Pessoas, estudaremos nesta lição a Identidade, a Revelação e a Pessoa de Deus, o Pai. Aquele de quem procedem o Filho e o Espírito. Ele é a fonte eterna da divindade: Criador, Redentor e Revelador. Por meio da fé, somos convidados a conhecer e nos relacionar com o Pai Celestial.

Palavra-Chave: PAI

I. A IDENTIDADE DE DEUS, O PAI

1. O Pai é o único Deus verdadeiro. O Pentateuco declara “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor” (Dt 6.4). Deus, no Antigo Testamento, é um só Deus, que se revela pelos seus nomes, pelos seus atributos e pelos seus atos (Horton, 1997, p.159). O Novo Testamento apresenta o Pai como Deus por excelência, identificado seis vezes com o título de “Deus Pai” (Jo 6.27; 1Co 15.24; Gl 1.1,3; Ef 6.23; 1Pe 1.2). Além dessas ocorrências explícitas, a Bíblia frequentemente se refere a Deus como “Pai”, destacando seu papel como Criador e Sustentador do Universo (Is 63.16; Mt 6.9; Ef 4.6). O próprio Jesus se refere a Deus como “Pai”, e ensina os discípulos a orarem “Pai nosso, que estás nos céus” (Mt 6.9), reforçando a necessidade de um relacionamento pessoal com Deus.
2. O Pai é a fonte da divindade. Nossa Declaração de Fé professa que Deus é o Supremo Ser, é Eterno, nunca teve começo, princípio e nunca terá fim (Dt 33.27), pois Ele existe por si mesmo: “como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo” (Jo 5.26). Ele é o Deus imutável, desde a eternidade, desde antes da fundação do mundo (Sl 90.2; Ml 3.6; Tg 1.17). Ele é o Criador do céu e da terra, e de tudo que neles existe (Is 45.18; At 17.24). Ele é o Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo (Jo 20.31); Ele é Espírito doador e mantenedor de toda a vida (Jó 33.4). O Pai é a Primeira Pessoa divina da Santíssima Trindade, portanto, Ele é a origem e fonte eterna da divindade, de quem o Filho é gerado e de quem o Espírito procede (Jo 15.26; Hb 1.1-3).
3. O Pai age por meio do Filho e do Espírito. A paternidade é o papel da primeira Pessoa da Trindade. Assim, o Pai opera por meio do Filho e por meio do Espírito Santo (1Co 12.4-6; Ef 4.4-6). Isso não implica inferioridade, mas expressa a maneira como as três Pessoas operam inseparavelmente, cada uma conforme sua distinção pessoal. O Pai proclamou as palavras criadoras (Sl 33.9), e o Filho as executou (Jo 1.3). O Pai planejou a redenção (Tt 1.2), e o Filho as realizou (Jo 17.4). Quando o Filho retornou ao céu, o Espírito Santo foi enviado pelo Pai e pelo Filho para ser o Consolador e Ensinador (Jo 14.26). Conforme o Credo de Atanásio (Séc. V): “nenhuma das três pessoas é antes ou depois da outra; nenhuma é maior ou menor do que outra. Mas as três pessoas são coeternas e coiguais”.

SINOPSE I
Deus Pai é o único Deus verdadeiro, eterno e soberano, a fonte da divindade, que age por meio do Filho e do Espírito Santo.

AUXÍLIO TEOLÓGICO
ABBA, PAI

“Paulo designou Deus como ‘abba’ em duas ocasiões: ‘Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai [gr. ho pater]’ (Gl 4.6). ‘Não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai [gr. ho pater]. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus’ (Rm 8.15,16). Isto é: na Igreja Primitiva, os cristãos judaicos estariam invocando Deus, dizendo: ‘Abba’, ‘Ó Pai!’ e os cristãos gentios estariam exclamando: Ho Pater, ‘Ó Pai!’ Ao mesmo tempo, o Espírito Santo estaria tornando real para eles que Deus é, de fato, o Pai de todos. A qualidade incomparável do termo acha-se no fato de que Jesus lhe atribuiu uma ternura incomum. Além do mais, caracterizava muito bem o seu próprio relacionamento com Deus, e o tipo de relacionamento que Ele queria, em última análise, que os seus discípulos tivessem com o Pai.” (HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, p.151).


II. O PAI REVELADO EM CRISTO

1. O Pai se revela aos humildes. Jesus exalta ao Pai acerca de uma profunda verdade espiritual: “...ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos, e as revelaste aos pequeninos” (Mt 11.25). Os primeiros, intitulados sábios (gr. sophós) são aqueles que detêm “inteligência e educação acima da média”. Os outros, os instruídos (gr. synetós), são as pessoas com “cultura e instrução”. Esses vocábulos caracterizam os fariseus e os escribas, que se vangloriavam de sua formação privilegiada, mas que padeciam de cegueira espiritual. Significa que os mistérios do Reino de Deus não são revelados aos soberbos, aos que se consideram sábios aos próprios olhos (Pv 3.7). O Pai se dá a conhecer aos “pequeninos” (gr. népios), àqueles que possuem a humildade das crianças (Mt 18.2-4).
2. O Pai se faz conhecer pelo Filho. Cristo afirma que o conhecimento do Pai é mediado exclusivamente por Ele. A intimidade entre o Pai e o Filho é absoluta e perfeita: “ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mt 11.27). Essa declaração revela dois princípios importantes: (1) o Pai é um ser pessoal e relacional (Sl 46.10; Is 46.9); e, (2) só é possível conhecer a Deus por meio do Filho, o único mediador entre Deus e os homens (Jo 14.6; 1Tm 2.5). O Filho é o intérprete supremo do Pai, o único capaz de revelar sua natureza, vontade e amor (Jo 1.18; Hb 1.1). Sem Cristo, qualquer tentativa de conhecer o Pai será incompleta ou distorcida, e fadada ao erro e a idolatria (Jo 10.30; Cl 1.15; 2.8,9).
3. Quem vê o Filho vê o Pai. No diálogo com Filipe, Jesus revela outra verdade sublime: “quem me vê a mim vê o Pai” (Jo 14.9). Essa declaração ratifica à doutrina da unidade da Trindade. Jesus é a perfeita expressão do Pai: “O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa” (Hb 1.3). A unidade entre Pai e Filho é essencial e inseparável: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30). Não significa que são a mesma Pessoa, mas que compartilham a mesma natureza divina. A obra, as palavras e o caráter de Jesus são expressão direta da ação do Pai (Jo 14.10,11), que opera por meio do Filho, e o Filho age em total comunhão com o Pai (Jo 4.34; 5.30; 6.38-40; 8.28,29). Conhecer Jesus é desfrutar da presença do Pai (Jo 14.21,23).

SINOPSE II
O Pai é plenamente revelado em Cristo, sendo conhecido apenas por meio do Filho, que é a expressão exata do seu Ser.

AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
O PRIVILÉGIO DE SER FILHO DE DEUS

“Paulo usou a adoção para ilustrar o novo relacionamento do cristão com Deus. Na cultura romana, o filho adotado perdia todos os direitos que possuía em relação à família anterior, e recebia todos os direitos de filho legítimo em sua nova família. Ele se tornava herdeiro dos bens de seu novo pai. [...] Da mesma forma, quando alguém se torna um cristão, recebe todos os privilégios e responsabilidades de filho na família de Deus. [...] Não somos mais escravos atemorizados; ao contrário, somos filhos de Deus. Que privilégio!” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.1565).


III. A PESSOA DE DEUS PAI

1. Atributos incomunicáveis do Pai. São qualidades exclusivas da divindade. Elas pertencem apenas ao Deus Pai (bem como ao Filho e ao Espírito), e não podem ser compartilhadas pelo ser humano. Os principais atributos são: Autoexistência, Deus existe por si mesmo, não depende de nada para existir (Êx 3.14; Jo 5.26); Eternidade, Deus não tem começo nem fim, não está limitado pelo tempo (Sl 90.2; Is 57.15); Imutabilidade, Deus não muda, Ele é sempre o mesmo (Ml 3.6; Tg 1.17); Onipotência, Deus é Todo-Poderoso e nada pode frustrar seus desígnios (Jó 42.2; Lc 1.37); Onisciência, Deus conhece perfeitamente o passado, o presente e o futuro (Sl 139.1-6; Hb 4.13); Onipresença, Deus está, ao mesmo tempo, presente em todos os lugares (Sl 139.7-10; Jr 23.24). Estes atributos, portanto, revelam que nosso Deus é absoluto e sem limitação alguma.
2. Atributos comunicáveis do Pai. São qualidades divinas que, de alguma forma, Deus compartilha com suas criaturas, ainda que de maneira limitada. Refletem os aspectos do caráter e da moral de Deus que podem ser vistos, em grau menor, no ser humano criado à sua imagem e semelhança (Gn 1.26,27). Dentre eles, destacam-se: Santidade, Deus é Santo, e chama seus filhos a serem santos em toda maneira de viver (Lv 19.2; 1Pe 1.15,16); Amor, Deus é amor em essência, e podemos amar a Deus e ao próximo como reflexo desse amor (Mt 22.37-39; 1Jo 4.8); Fidelidade, Deus é sempre fiel, e também somos desafiados a ser fiéis (2Tm 2.13; Ap 2.10); Bondade, Deus é bom em todo o tempo, e somos exortados a agir com bondade em nossa conduta diária (Sl 100.5; Gl 5.22).
3. Os nomes que revelam o Pai. Os nomes de Deus não tratam apenas de sua identificação, mas revelam sua natureza, obras e virtudes (Sl 9.10). O nome Elohim (Gn 1.1), apesar do plural, reafirma o monoteísmo (Dt 6.4) e alude à pluralidade da Trindade (Gn 1.26); El Shadday (Gn 17.1) revela Deus como o Todo-Poderoso (Gn 28.3; 35.11); Adonai (Sl 8.1) e o grego Kyrios (At 2.36) manifestam sua autoridade como Senhor (Is 6.1; Fp 2.11); o tetragrama pessoal YHWH, revelado como “Eu Sou o Que Sou” (Êx 3.14; 6.13), enfatiza a eternidade e a imutabilidade de Deus (Sl 68.4; Ml 3.6). Esses nomes divinos identificam a primeira Pessoa da Trindade, sua soberania, poder e eternidade, aspectos fundamentais da doutrina cristã sobre a grandeza e a majestade de Deus.

SINOPSE III
Os atributos e nomes de Deus Pai expressam sua natureza, santidade, amor e autoridade, revelando quem Ele é, e como se relaciona com sua criação.

CONCLUSÃO
A doutrina Bíblica da Santíssima Trindade é a revelação concreta da vida divina compartilhada entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Nesta lição, vimos que Deus, o Pai, é o Deus verdadeiro, eterno e soberano, revelado plenamente em Cristo. Ele é o autor da criação, o planejador da redenção e o sustentador da vida. Conhecer o Pai por meio do Filho é a essência da vida eterna (Jo 17.3). Que essa verdade desperte em nós o desejo sincero de conhecer, amar e obedecer ao Pai que, em Cristo, nos adotou como filhos (Jo 1.12; Rm 8.15).

REVISANDO O CONTEÚDO
1. Como Deus se identifica no Antigo Testamento?
Deus, no Antigo Testamento, é um só Deus, que se revela pelos seus nomes, atributos e atos.

2. O que afirma o Credo de Atanásio (séc. V) a respeito das três Pessoas da Trindade?
“Nenhuma das três pessoas é antes ou depois da outra; nenhuma é maior ou menor do que outra. Mas as três pessoas são coeternas e coiguais.” (Credo de Atanásio, séc. V).

3. O que significa a expressão dita por Jesus: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30)?
Significa que o Pai e o Filho compartilham a mesma natureza divina, embora sejam Pessoas distintas.

4. O que são os atributos incomunicáveis do Pai?
Qualidades exclusivas da divindade: autoexistência, eternidade, imutabilidade, onipotência, onisciência e onipresença.

5. O que são os atributos comunicáveis do Pai?
Virtudes divinas que Deus compartilha de forma limitada com suas criaturas, como santidade, amor, fidelidade e bondade.

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