14 de Fevereiro de 2021
TEXTO DO DIA
“[…] e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.” (Dn 6.10)
SÍNTESE
Daniel é um grande exemplo para todos os cristãos. Veremos o quanto a oração e a fidelidade a Deus permitiram que o profeta vencesse grandes desafios e chegasse a ser um grande estadista.
Agenda de leitura
SEGUNDA – 1 Co 10.31 Façamos tudo para a glória de Deus
TERÇA – Sl 139.16 Deus nos conhece por completo
QUARTA – Sl 55.1 Deus nos ouve
QUINTA – Mt 6.24 Não podemos servir a dois senhores
SEXTA – Pv 15.8 O Senhor se agrada da oração do justo
SÁBADO – Jr 33.3 Deus responde às orações
Objetivos
1 ENTENDER o propósito da educação de Daniel e seus amigos na corte babilônica;
2 EVIDENCIAR a necessidade da oração em tempos difíceis;
3 DESTACAR a oração como o grande segredo das vitórias de Daniel e as revelações do Senhor a ele.
Interação
Caro professor, hoje falaremos a respeito da sala de aula. O local onde as aulas acontecem deve ser um espaço acolhedor e estimulante ao mesmo tempo. Acolhedor, pois precisa gerar um bem-estar nos alunos e não permitir que eles se dispersem por fatores externos.
Estimulante, pois deve estar em sintonia com o desejo dos professores e alunos em aprenderem com mais qualidade e dinamicidade os temas propostos. Talvez você esteja pensando que uma sala de aula custa caro e nem sempre é acessível. Uma sala assim ajuda, mas não é determinante na busca por um espaço acolhedor e estimulante. Se o professor for criativo, um corredor na igreja, a sombra de uma árvore, a garagem da casa pastoral ou ainda os bancos da pracinha podem ser considerados espaços maravilhosos e inesquecíveis. Estude a melhor forma de criar um ambiente favorável ao ensino em sua sala e lembre-se: As maiores mudanças não custam dinheiro, mas exigem uma afetuosa dedicação.
Orientação Pedagógica
Professor, a história de Daniel é um convite a profundas reflexões, não é mesmo? Vamos propor uma estratégia para ajudar os seus alunos a perceberem o que é “identidade” no contexto cristão dos dias atuais.
Reúna-os em um grande círculo e, antes de iniciar o estudo da lição, faça as seguintes perguntas:
1. “O que é identidade?”
2. “Por que precisamos nos identificar com algo?”
3. “O que nos identifica como cristãos?” As duas primeiras perguntas servem para prepará-los para a profundidade da terceira. Já esta última é o ponto forte da atividade. Baseado nas respostas deles, monte um painel com as principais características que identificam um cristão autêntico. Finalmente peça que eles, em silêncio, meditem quais das características destacadas são percebidas em suas vidas. Ao final, peça que cada jovem faça uma oração pedindo a Deus que fortaleça as suas identidades cristãs! Enfatize que o que os faz cristãos é o fato de serem parecidos com Cristo.
Texto bíblico
Daniel 2.17-23
17 Então, Daniel foi para a sua casa e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros,
18 Para que pedissem misericórdia ao Deus dos céus sobre este segredo, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem com o resto dos sábios da Babilônia.
19 Então, foi revelado o segredo a Daniel numa visão de noite; e Daniel louvou o Deus do céu.
20 Falou Daniel e disse: Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque dele é a sabedoria e a força;
21 Ele muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e ciência aos inteligentes.
22 Ele revela o profundo e o escondido e conhece o que está em trevas; e com ele mora a luz.
23 Ó Deus de meus pais, eu te louvo e celebro porque me deste sabedoria e força; e, agora, me fizeste saber o que te pedimos, porque nos fizeste saber este assunto do rei.
INTRODUÇÃO
Daniel, provavelmente, nasceu e cresceu em Jerusalém ainda nos tempos de Josias, o último rei piedoso que governou Judá (2 Cr 34 e 35). Os textos deixados por ele nos levam a crer que viveu muitos anos, aproximadamente noventa, dos quais setenta foram no exílio, jamais voltando a sua terra natal.
Sabemos que Daniel era de linha real e nobre (Dn 1.3) recebendo assim, em sua terra natal, uma sólida educação.
I – A EDUCAÇÃO DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS NA CORTE BABILÔNICA (Dn 1)
1. “E o Senhor entregou […]” (Dn 1.2). Como assim “entregou”? Na lição passada, quando estudamos acerca de Jeremias, pudemos refletir acerca desse sofrido momento. O povo havia se afastado tanto dos caminhos do Senhor que a situação já era caótica: Ao invés do temor ao Senhor, o desrespeito e a desobediência; ao invés do amor ao próximo, a ganância, a violência e as injustiças; ao invés da gratidão, o escárnio e a falta de compromisso com quem os escolhera para fazer uma grande nação.
Durante o reinado de Jeoaquim, Nabucodonosor sitiou e marchou por sobre a Jerusalém outrora tão respeitada e amada. Tinha início o exílio de Judá, que se juntaria aos cativos do Reino do Norte, já exilados há muitos anos. Agora todos os filhos de Abraão, Isaque e Jacó estavam vivendo o juízo de Deus no exílio. Era momento de choro, dor, arrependimento, saudade e, principalmente, crescimento!
Entres os judeus levados à Babilônia estava um grupo muito seleto. O rei havia solicitado que alguns dos “[…] filhos de Israel, e da linhagem real, e dos nobres, jovens em quem não houvesse defeito algum, formosos de aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e sábios em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para viver no palácio do rei, a fim de que fossem ensinados nas letras e na língua dos caldeus” (Dn 1.3,4). E entre eles estavam Daniel e seus amigos.
2. Em mundo de ilusões e tentações. Quando os jovens chegaram à corte do rei foram, com certeza, surpreendidos com o que lhes aguardava. Tudo se desenhava para um fim trágico, onde suas vidas seriam ainda mais abaladas e o sofrimento ampliado. Talvez fossem presos, submetidos a fome ou a uma rotina de trabalhos forçados. Mas não! Quando chegaram receberam o conforto do palácio, a abundância da comida real e as mordomias de uma vida onde o trabalho braçal não os ameaçava (Dn 1.5).
Era “tudo” o que jovens, entre 15 e 20 anos, poderiam querer! Aos olhos dos menos prudentes, haviam tirado a sorte grande. Assim é o mundo para os jovens de hoje em dia. Os confortos são apresentados e os prazeres nos rondam. Muitas vezes os caminhos mais curtos e menos cansativo tem detalhes que muitos não se atentam.
Os prazeres do “deixa para lá”, do “vamos viver o momento”, do “Deus quer o coração” vão promovendo um esfriamento do temor e amor ao Pai Eterno. Gerações inteiras vão trocando a presença de Deus pelas “aparentes bênçãos” de um mundo decaído.
3. Uma identidade firmada na rocha. Entre as medidas tomadas para a formação e mudança de mentalidade dos jovens, trazidos para servir na corte babilônica, estava a mudança de seus próprios nomes. Daniel recebeu um novo nome babilônico, assim como os seus demais colegas.
Nos tempos bíblicos, o significado de um nome dizia muito acerca da identidade de seu possuidor. Veja alguns exemplos: Moisés (salvo das águas), Isaque (riso), José (Deus acrescentará), Samuel (Deus ouve), Ana (graça), Rute (companheira). Muitas vezes, o nome era alterado ao longo da vida com base em novos momentos da vida de uma pessoa, como Josué (Deus é a salvação), por exemplo, inicialmente Oseias (salvação), e Abraão (pai das multidões), inicialmente Abrão (pai elevado).
Os quatro amigos tiveram seus nomes mudados numa tentativa de fazer com que suas identidades fossem desconstruídas, juntamente com outras estratégias complementares (Dn 1.7). Chamavam-se Daniel (Deus é meu Juiz), Hananias (o SENHOR é gracioso), Misael (Quem é igual a Deus?) e Azarias (o SENHOR ajuda). Respectivamente, passaram a ser chamar Beltessazar (o nome do principal deus babilônico), Sadraque (Servo de Áku, deus-lua), Mesaque (a sombra do príncipe) e Abede-Nego (Servo de Nego, deus da sabedoria).
II – A ORAÇÃO EM TEMPOS DIFÍCEIS
1. Caos, tormentas. Daniel e seus amigos, certamente não deixaram de orar, mesmo enfrentando um momento complicado. Infelizmente muitos crentes só oram quando tudo vai muito bem. Contudo, é diante das tribulações que a nossa prática de oração é aperfeiçoada. Será que devemos orar, jejuar e louvar a Deus somente nos tempos de bonança? Temos que orar em todo o tempo (1 Ts 5.17)!
Jamais faça como alguns jovens que diante das tribulações, tristezas e decepções, deixam de falar com o Pai; alguns até mesmo abandonam suas igrejas. Não permita que as aflições da vida “roubem” o seu desejo de falar com o Pai Celeste. Sabemos que em determinados momentos, a aflição é tão grande que as palavras parecem fugir dos nossos lábios; não sabemos o que dizer. Mas o Pai conhece o nosso coração. Às vezes as nossas lágrimas e a nossa atitude de quebrantamento são as nossas mais sinceras orações. Daniel e seus amigos não abriram mão da sua fé e da sua vida de comunhão com o Senhor, mesmo enfrentando a tormenta e pagando um alto preço por tal atitude.
Daniel foi vítima de uma conspiração que impunha uma restrição às orações a Deus. Ele deveria emudecer e não conversar com o Pai. O preço pela desobediência seria alto: Ser atirado na cova dos leões. A fé inabalável que ele tinha em Deus, resultado de uma vida de comunhão com o Pai e oração, o impeliu a dizer “não”! Daniel foi parar na cova dos leões.
2. Vidas que oram em todo o tempo. Qual seria a sua postura se você estivesse no lugar de Daniel? É fácil erguermos nossas mãos na igreja e glorificarmos a Deus com nossas palavras e cânticos quando temos saúde, prosperidade, quando tudo vai bem com nossa família, namoro ou noivado. Mas, será que clamamos a Deus com a mesma intensidade dos sons e das notas musicais que saem de nossas bocas quando enfrentamos dores e tribulações? Nosso profundo desejo é que a sua resposta seja “sim” (Sl 115.1)!
Daniel não deixou de orar quando foi submetido a momentos difíceis e a um alto custo. Mesmo que você esteja enfrentando alguma situação difícil, nunca pare de orar e de acreditar no Deus que tudo pode.
3. A disciplina da oração. Quando entregamos ao Senhor a nossa vida, devemos entregar também o nosso tempo, pois a desculpa de muitos para não orar é a falta de tempo. Quando em nosso dia a dia buscamos a face de Deus em oração (não importa quanto tempo dure a sua oração), estamos glorificando a Ele com toda a nossa existência. Então, Deus passa a guiar-nos em segurança por caminhos elevados (Is 55.8,9). Daniel ocupava um cargo importante e deveria ter muitos afazeres, mas isso não impedia a sua disciplina de oração.
Na cova dos leões, Daniel estava em paz, pois ele conhecia o Deus a quem amava e servia. Sua paz era resultado da sua vida de comunhão com o Pai. Ele foi jogado na cova, mas as bocas das famintas feras estavam fechadas (Dn 6.22,23).
Quando reservamos um tempo para orar e fazemos desse momento uma prioridade em nossas vidas, glorificamos a Deus, cumprimos os propósitos divinos e nos permitimos viver intensamente tudo o que o Senhor planejou para cada um de nós (Sl 139.16).
III – A ORAÇÃO DE DANIEL E AS REVELAÇÕES DO SENHOR (Dn 9)
1. Um homem de oração. A oração se traduz em uma prática que nos permite chegar diante do Altíssimo e abrir nossos corações (Jr 29.13).
A oração era constante na rotina do simples homem chamado Daniel. Antes de ser profeta ou estadista, ele era um ser humano com todas as suas fragilidades e características. Daniel não orava apenas quando precisava de um socorro ou diante de uma grande ameaça. Ele simplesmente tinha na oração uma prática diária e cotidiana (Dn 6.10-13).
Não era dependente de grandes ritos ou preparações, ele dobrava os joelhos e falava com Deus. Enfim, quando Daniel atravessou os grandes desafios narrados em seu livro tudo foi acontecendo de forma fluida e natural, ele simplesmente dobrou os joelhos e dirigiu-se ao Deus que diariamente fazia parte da sua vida íntima. E você, jovem? Como é sua vida de oração?
2. O estadista que orava. Daniel logo foi elevado a cargos de alto escalão nos palácios da Babilônia e, em pouco tempo, tornou-se um dos homens de confiança dos reis. O jovem judeu foi nomeado conselheiro-chefe da corte real de Nabucodonosor (Dn 2.49), também foi nomeado o terceiro no comando do império de Belsazar (Dn 5.29) e um dos príncipes no comando do império de Dario, abaixo apenas do imperador (Dn 6.1-3).
Cada um desses momentos na vida de Daniel fora marcado por tempos tranquilos e também por tenebrosas tempestades. Mas sempre o estadista que orava depositava suas ansiedades aos pés do Soberano Deus. Em tudo ele prosperava, pois Deus estava presente em sua vida (Dn 2.47-49).
O que aprendemos com tudo isso? Que devemos dedicar todas as áreas de nossas vidas ao Senhor e apresentar-lhe tudo em oração (Fp 4.6). Lá em seu trabalho, ou no preparo para uma avaliação difícil na faculdade, descanse suas ansiedades diante de Deus em oração. Ele lhe conduzirá e guardará os seus passos.
3. As orações que Deus ouve. Deus ouvia as orações de Daniel, mas qual o motivo que permitia que o profeta e estadista tivesse um acesso tão direto e destacado ao Soberano Deus?
Com base no que aprendemos em Daniel, vejamos três das muitas características das orações que são ouvidas por Deus:
As orações que são feitas pelos humildes e longânimes. Quando oramos com humildade e longanimidade, sem almejar benefícios próprios e autopromoção, Deus se agrada e percebe que a nossa disposição está no bem do próximo e na bênção sobre os que necessitam do cuidado divino (Tg 4.6).
As orações que são feitas com fé e paciência (Rm 12.12). Muitas vezes, oramos e clamamos a Deus em momentos de grande provação, mas a resposta não vem de imediato. Aprendemos que em tudo há um tempo (Ec 3.1), inclusive para a vitória sobre as dificuldades da caminhada (Sl 77.2).
A fé e a paciência são imprescindíveis para a ação divina no tempo certo. As orações que são feitas por aqueles que buscam servir ao Senhor dignamente. A busca por uma vida de santidade deve ser uma meta de todo cristão, embora vivamos ainda em um mundo pecaminoso (Rm 12.2). Deus é santo e, para estarmos em comunhão com Ele, precisamos almejar a santidade (1 Pe 1.15), embora nossa natureza humana nos impeça diariamente. Daniel tinha vívido em seu coração, ao longo de toda a sua vida, o desejo de jamais se contaminar com o “manjar” do rei (Dn 1.8).
SUBSÍDIO
“Daniel foi ousado com a iniciativa de entrar na presença do rei e pedir-lhe tempo a fim de poder trazer-lhe a revelação do sonho. Sua ousadia não era essencialmente dele, porque Daniel tinha algo muito mais forte que era a sua fé no seu Deus, o Deus de Israel. Daniel conhecia o seu Deus e havia entendido que nada há que não possa ser revelado por Ele.
Daniel convidou seus amigos para orarem ao Senhor com eficiência, até porque suas vidas estavam sob a mesma pena emitida pelo rei contra todos os sábios do palácio. Ele não agiu isoladamente, mas procurou seus amigos Ananias, Misael e Azarias para orarem a Deus e obterem a resposta divina. Ele sabia que o mistério do sonho do rei só poderia ser revelado através da oração. Ele sabia que a oração é o canal mais eficaz de obter respostas de Deus às nossas necessidades (2.17,18). Os sonhos são um dos modos de Deus falar com o homem e revelar sua vontade.
‘Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite’ (2.19). No versículo 18 está escrito que ‘Daniel foi para a sua casa’ que era o lugar da sua intimidade com Deus, onde ninguém mais o perturbaria. Foi na sua casa que ele pediu ao Pai que revelasse aquele mistério a fim de salvar a sua própria vida e a dos seus amigos hebreus, bem como dos demais sábios do palácio. Sua intimidade com Deus lhe propiciou a graça divina para receber a revelação do sonho do rei em visão de noite” (CABRAL, Elienai. Integridade Moral e Espiritual: O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. pp. 42,43).
CONCLUSÃO
Valiosas são as lições aprendidas com aqueles que temem ao Senhor e se permitem viver constantemente guiados pelo Espírito Santo. Jovem, coloque sua vida por completo nas mãos de Deus e glorifique-o constantemente com todas as suas palavras, ações, decisões, posturas e tudo o que for proveniente de sua caminhada.
HORA DA REVISÃO
1. Qual a postura dos jovens de Judá ao serem recebidos no palácio?
Não se deixaram iludir pelos banquetes e mantiveram seu compromisso com Deus.
2. Qual a estratégia usada para abalar a identidade de Daniel e seus amigos?
Seus nomes foram trocados.
3. O que acontecem aos três jovens que não aceitaram adorar a estátua do rei?
Foram jogados na fornalha ardente, porem não sofreram nenhum mal.
4. O que aprendemos com o quarto homem na fornalha?
Que onde estivermos, Deus lá conosco também estará.
5. Daniel era um estadista sendo auxiliar direto de diversos monarcas. Quais eram eles?
Nabucodonosor, Belsazar e Dario.
Na minha opinião, essas revistas tem mais cara de um esboço de pregação do que de um material didático. Elas são muito escassas em conteúdo, são muito subjetivas, em fim, um material desses no ensino regular, jamais passaria.
Acredito, que isso deveria ser percebido e corrigido. Pois, é algo que tira toda a vontade de se estudar uma revista dessas, e quem perde é a EBD. Pois, se compra um material que, se sabe que não atende, que os alunos, que já não lêem, não terão interesse e o resultado é a evasão que já se sabe.
Mas o que mais me impressiona mesmo, é que se diga que esse material ensina, que as abordagens dos comentaristas estão sendo enriquecedoras. É muito impressionante isso.
Minha crítica a essas revistas, principalmente para as de jovens e adultos, são essas. Mas,mesmo assim, eu louvo pela vida dos professores que se dão o trabalho de mudar, praticamente toda a revista, para não ter entregar uma aula rasa para os seus alunos. O que as vezes, exige até a semana toda.