Lição 5 – OBADIAS: O CUIDADO PARA COM A RETRIBUIÇÃO DIVINA

01 de Agosto de 2021
 
Jovens 3º Trimestre de 2021
 
TEXTO DO DIA
“Porque o dia do SENHOR  está perto, sobre todas as nações; como tu fizeste, assim se fará contigo; a tua maldade cairá sobre a tua cabeça.” (Ob 1.15)
 
SÍNTESE
O livro de Obadias nos desperta para a realidade da lei da semeadura. Esta é uma lei estabelecida por Deus. Colheremos o que plantamos nesta vida.
 
Agenda de leitura
SEGUNDA – Gn 25.22,23 A gênese da inimizade com Edom
TERÇA – Sl 137.7 O clamor de justiça pelos feitos vis de Edom
QUARTA – Lm 4.21 O juízo chegará a Edom
QUINTA – Ez 25.12-14 A justa retribuição divina
SEXTA – Gl 6.7 A lei da semeadura
SÁBADO – Rm 6.3-7 Ninguém escapará do juízo divino
 
OBJETIVOS
1 APRESENTAR o livro de Obadias e sua mensagem;
2 ESCLARECER os motivos que levaram Obadias a profetizar um grande juízo sobre Edom;
3 EXPLICAR, a partir do exemplo de Edom, como o orgulho e o ódio são prejudiciais a vida cristã
 
INTERAÇÃO
Obadias trouxe uma mensagem de advertência para o povo de Edom, descendentes de Esaú. Eles seriam punidos pelo Senhor pela crueldade e orgulho contra Judá. Obadias nos mostra que Deus é amor, mas Ele também é justo e não tolera o pecado. Existe uma recompensa para a iniquidade: a morte.
O profeta Obadias nos mostra que o ódio e o orgulho não devem ter espaço em nosso coração. Então, pare agora e faça um autoexame. Como está seu coração? Ele continua humilde, quebrantado, puro e confiante em Deus? Esperamos que sim. Contudo, é importante ressaltar que só há uma maneira de guardarmos os nossos corações de sentimentos detestáveis aos olhos do Senhor, como por exemplo, a soberba: Permanecer olhando para Jesus e seguindo seus passos.  Só o Salvador pode nos conduzir a uma vida de amor, humildade, perdão e de santidade.
 
Texto bíblico
Obadias 1.1-4, 15-17
1 Visão de Obadias: Assim diz o Senhor Jeová a respeito de Edom: Temos ouvido a pregação do Senhor, e foi enviado às nações um embaixador, dizendo: Levantai-vos, e levantemo-nos contra ela para a guerra.
2 Eis que te fiz pequeno entre as nações; tu és mui desprezado.
3 A soberba do teu coração te enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: Quem me derribará em terra?
4 Se te elevares como águia e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derribarei, diz o SENHOR.
15 Porque o dia do SENHOR está perto, sobre todas as nações; como tu fizeste, assim se fará contigo; a tua maldade cairá sobre a tua cabeça.
 16 Porque, como vós bebestes no monte da minha santidade, assim beberão de contínuo todas as nações; beberão, e engolirão, e serão como se nunca tivessem sido.
17 Mas, no monte Sião, haverá livramento; e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades.
 
INTRODUÇÃO
Obadias é o menor livro do Antigo Testamento, são apenas vinte e um versículos dentro de um único capítulo. Diferente de Amós que se concentrou em Israel, ele destinou sua mensagem a uma nação estrangeira: Edom. Os edomitas, descendentes de Esaú, trataram os israelitas com crueldade e por isso, foram avisados que receberiam uma retribuição divina pelo tratamento detestável ao povo de Deus. Havia um clamor israelita por este propósito (Sl 137.7).
 
I – OBADIAS
     1. O servo do Senhor. Obadias é um nome comum, entre árabes e judeus, cujo significado é “servo do Senhor”.  
 É um composto de ‘ôbed, “servo”, e ‘yâ’, uma forma abreviada do tetragama ‘yhwh’ (Jeová). O livro não fornece informações pessoais sobre o autor, por isso nada sabemos sobre sua família, cidade ou profissão. Ele simplesmente diz: “Visão de Obadias” (Ob 1). É provável que o profeta estivesse em Jerusalém durante um período em que a cidade foi atacada. Os edomitas foram cruéis durante esta invasão. Obadias narrou os acontecimentos no estilo de uma testemunha ocular (Ob 11-14). Ele era um homem piedoso, que seguia a ortodoxia judaica e acreditava na justiça divina. Ao ver a maldade dos edomitas, anunciou impelido pelo Espírito de Deus o juízo que estava por vir sobre esta nação. Vale destacarmos que outros profetas também anunciaram o juízo sobre Edom (Jr 49.7-22; Ez 25.12-14; Am 1.11,12).
   2. Sua época. Não podemos afirmar quando o livro de Obadias foi escrito, pois o texto não oferece datas, apenas apresenta indícios de um momento histórico em que os edomitas regozijaram-se com a invasão de Jerusalém, e até mesmo, lucraram com sua destruição tomando parte nos seus despojos (Ob 14,15). Não fica claro a qual invasão o profeta está se referindo. Duas possíveis datas estão entre as mais propostas: 848-841 a.C. e 586 a.C. A data mais antiga refere-se ao reinado de Jeorão. Neste período os filisteus e árabes invadiram Judá e cometeram diversos saques (2 Cr 21.16,17), e os edomitas se aproveitaram do momento para tratar os judeus de uma forma hostil e ríspida (2 Rs 8.20-22). A segunda data refere-se à invasão da Babilônia a Jerusalém, por Nabucodonosor (586 a.C.). Os edomitas ficaram satisfeitos com a destruição da Cidade Santa (Lm 4.21) e aproveitaram a ocasião para promoverem a vingança contra Judá (Ez 25.12). Os israelitas exilados na Babilônia lembravam-se do tratamento desprezível dos edomitas (Sl 137.7). Tudo indica que os versículos 10-14 se referiram ao ataque de Nabucodonosor. 
   3. Sua mensagem.  O assunto principal do livro de Obadias é o julgamento divino contra Edom por causa de sua hostilidade contra os judeus. A mensagem do profeta nos reporta a promessa que Deus fez a Abraão: “[…] abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem […]” (Gn 12.3). Os edomitas eram parentes dos judeus. A origem dessa história nos remete ao ventre de Rebeca (Gn 25.22,23). Edomitas e judeus provinham da mesma madre. Enquanto os edomitas descendiam de Esaú, os judeus descendiam de Jacó. O início do conflito começou entre dois irmãos que disputavam a primogenitura e com o passar dos séculos a tensão entre estes dois povos cresceu transformando-se em uma inimizade ferrenha. Deus ordenou que os israelitas tratassem os edomitas como irmãos (Dt 2.5-9), porém, os edomitas cultivaram um ódio velado pelos israelitas e em diversos momentos históricos, deixaram esse sentimento sujo aflorar.  Os 21 versículos do livro de Obadias podem ser divididos da seguinte forma: Destruição de Edom (Ob 1-9); as razões para a destruição (Ob 10-14); o veredicto divino (Ob 15-16) e a restauração futura do povo de Deus (Ob 17-21).
 
II – O JULGAMNETO DIVINO
   1. O orgulho. Edom era a nação vizinha a sudeste de Israel, ao sul de Moabe e do mar Morto. 
Eles eram descendentes de Esaú, apesar de serem parentes de Israel, comportaram-se como inimigos. Um mensageiro foi enviado para noticiar a destruição de Edom: “[…] Levantai-vos, e levantemos nós contra ela para a guerra” (v. 1). Embora fossem pequenos em relação aos outros povos (v. 2), eram poderosos por causa da posição geográfica em que estavam. A soberba do coração levou-os a pensar que eram invencíveis (v. 3). O texto diz que eles habitavam nas “fendas das rochas”. Suas cidades foram construídas em uma região de cadeias montanhosas que protegiam a nação. A topografia do local fornecia-lhes uma proteção natural. Os cavalos das tropas inimigas jamais passariam pelas fendas das rochas. A altitude de 1.200 a 1.700 metros tornava a região de fácil defesa.  Por isso perguntavam: “Quem me derribará em terra?” (v. 3). Sentiam-se inalcançáveis, como uma águia que sobe as alturas para guardar os seus filhotes em ninhos seguros (v.
    4). O orgulho gerou neles uma falsa sensação de segurança. O Deus revelado nas Escrituras não tolera o orgulho (Pv 16.18). Edom aprendeu a lição de que não existe lugar inacessível para Deus. Tudo está ao alcance de suas mãos e de seu poder.
Estejamos sempre atentos e não nos esqueçamos que também seremos julgados pelo Senhor. Cuidemos para que sentimentos contraproducentes como a raiva, amargura ou até mesmo a maquinação do mal, jamais cresçam em nossos corações.
   2. O juízo divino. Os edomitas estavam acostumados a roubarem outros povos em momentos de tragédias nacionais, porém, de acordo com Obadias, eles experimentariam o mesmo veneno, pois ladrões e roubadores viriam de noite para saquearem suas cidades (v. 5). O profeta declarou que até os vindimadores (colhedores de uva) deixavam alguns cachos pelo caminho, todavia em Edom não sobraria nada. Todo o tesouro de “Esaú” seria encontrado e esquadrinhado (v. 6). Os judeus tinham o costume de identificar as pessoas por seus antepassados;  assim Esaú é um nome para Edom, e Jacó, é usado como um nome para Judá. Os bens de Esaú referem-se às minas de ferro e cobre que pertenciam ao território dos edomitas. Da mesma forma que Edom traiu Judá, seus aliados o trairiam (v. 7). O pagamento do pecado será sempre a destruição, pois o salário do pecado é a morte (Rm 6.23). A destreza dos valentes de Edom não conseguiria livrá-los do destino selado por Deus (v. 9).
   3. A maldade. A principal razão para a ira divina derramada sobre Edom era a violência praticada contra o “irmão Jacó” (v. 10). Jacó é usado como sinônimo para a nação de Israel. O termo “Israel” não se refere especificamente ao Reino do Norte, mas faz menção ao uso genérico do nome aplicado aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. O texto sugere que o juízo de Deus não estava sendo aplicado por causa de um único ato, mas por causa de um acúmulo de comportamentos hostis para com Israel. A gota d’àgua foi a aliança de Edom com os povos inimigos que assolaram Jerusalém. Obadias declarou: “tu mesmo era um deles” (v. 11), em outras palavras, Edom aliou-se ao exército invasor. Eles olharam com prazer para a destruição de Jerusalém e se alegraram na má sorte do “irmão” (v. 12). Eles festejaram a derrota dos israelitas. O texto ainda declara que não somente foram omissos, mas foram agentes da destruição, pois no dia da calamidade de Jerusalém, também estenderam as mãos contra os judeus e os perseguiram para entregá-los aos inimigos (vv. 13,14). Agiram com grande crueldade. Não tiveram compaixão. A falta de compaixão é um grande pecado diante de Deus. Além de se alegrarem com a derrota alheia, foram instrumentos da maldade. Um indivíduo dominado pela inveja tende a praticar atos desprezíveis. Orgulho e inveja são sentimentos que devem ser extirpados de nossos corações.
Edom aprendeu a lição de que não existe lugar inacessível para Deus.  Tudo está ao alcance de suas mãos e de seu poder.
 
III – A RETRIBUIÇÃO DIVINA
   1. O “Dia do Senhor”. O profeta anunciou que o “Dia do Senhor” virá sobre todas as nações. Esse dia será contrastante para Edom e Israel, enquanto um será humilhado e destruído, o outro será restaurado e exaltado. 
O Dia do Senhor aponta para um momento específico da história em que Deus se levantará para fazer valer a Sua justiça. O juízo de Deus aplicará em Edom o castigo imposto a Israel: “[…] assim se fará contigo […]” (v. 15). Logo, eles “[…] serão como se nunca tivessem sido” (v. 16). Todavia, em Sião haverá livramento. Enquanto Edom experimentará a taça da ira divina, Judá receberá livramento (v. 17). Enquanto a casa de Esaú será como palha, a casa de Jacó será como fogo (v. 18). Deus aplicará a justiça na inversão dos papéis injustos:  os exaltados serão humilhados e os humilhados serão exaltados (Jó 22.29; Pv 16.18; Mt 23.12; Lc 18.14). Essa palavra trouxe consolo para os judeus que sofriam diante da derrota imposta pelas tropas adversárias. Não podemos perder a fé na justiça divina. Vivamos de modo íntegro, confiando em Deus e em sua Palavra, e ainda que enfrentemos desventuras, no momento certo, o Senhor intervirá para fazer prevalecer a sua justiça e derramar o seu consolo sobre nós.
   2. A retribuição divina. Os juízos divinos são sempre fundamentados em motivos convincentes. Deus não comete injustiças. A doutrina da retribuição divina é bíblica (Êx 21.23-25; Dt 19.21). Deus fez aos edomitas o mesmo que eles fizeram a Judá. Edom e Israel eram parentes, no entanto, os edomitas sempre trataram Israel com desprezo. Na época de Moisés, o direito de passagem dos israelitas pelo território edomita foi negado (Nm 20.14-21). A Bíblia apresenta quatro momentos em que os edomitas pilharam Israel: No reinado de Jeorão (2 Cr 21), no reinado de Amazias (2 Cr 25), no reinado de Acaz (2 Cr 28) e no reinado de Zedequias (2 Cr 36). Este ciclo de maldade não poderia ficar impune. Deus escreveu uma lei no universo que não pode ser esquecida: A lei da semeadura (Gl 6.7). É a plantação que determina o resultado da colheita. O cristão não deve “semear na carne”, isto é, “viver pela carne”, mas deve “semear no espírito” vivendo de acordo com a vontade do Espírito (Gl 6.8).  Estejamos sempre atentos e não nos esqueçamos que também seremos julgados pelo Senhor. Cuidemos para que sentimentos contraproducentes como a raiva, amargura ou até mesmo a maquinação do mal, jamais cresçam em nossos corações. Inimizades devem ser combatidas com perdão e reconciliação e não com vingança e ressentimento. Vivamos segundo o espírito e não segundo a carne.
    3. O rebaixamento de Edom. Obadias nos ensina que Deus cumpre suas promessas. Suas profecias se cumpriram historicamente. Os edomitas “foram como se nunca tivessem sido” (v. 16). No século VI a.C., eles foram derrotados e expulsos de suas terras, e como consequência, fixaram-se próximo ao Mar Vermelho; todavia, em 312 a.C., foram novamente destruídos pelos nabateus. Depois de espalhados, sobreviveram através dos casamentos mistos com outros povos da região. No Novo Testamento os edomitas ficaram conhecidos como idumeus. Herodes, o “rei dos judeus”, descendia dos idumeus. Porém em 70 a.C., o general romano Tito destruiu os israelitas e idumeus. Enquanto os israelitas se dispersaram e depois de quase dois mil anos reviveram como uma nação, os idumeus desapareceram da história para sempre. A profecia de Obadias se cumpriu (v. 10). Seu livro confirma o princípio bíblico da retribuição divina. Cedo ou tarde, todos nós arcaremos com os nossos atos diante de Deus! Não nos esqueçamos jamais desta verdade cristã!
 
SUBSÍDIO 1
“Para que possamos entender o livro de Obadias, precisamos ter em mãos um breve resumo da história de Israel. O profeta trata de duas nações, Israel e Edom, mas refere-se a elas por meio da citação de seus antepassados, Esaú e Jacó. Isso ocorre porque era comum para os hebreus identificar as pessoas utilizando o nome de seus antepassados. Ao longo da história entre Israel e Edom, houve momentos de animosidade, e isso perdurou por muitos anos, despertando e mantendo acesa uma inimizade entre dois povos descendentes de Abraão.
Apesar da animosidade entre esses grupos, a recomendação divina aos israelitas era que tratassem os edomitas com respeito, da mesma forma que deveriam tratar os egípcios (Dt 23.7). Essa recomendação os edomitas não seguiram.
O problema foi a atitude de Edom no momento do juízo de Deus. Os edomitas foram condenados não apenas porque se mantiveram distantes e alegres quando seus parentes estavam sendo atacados. Eles foram condenados porque, além de observar o que estava acontecendo participaram dos ataques contra os sobreviventes. Mas seu julgamento não tardaria a vir” (COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 42).
 
SUBSÍDIO 2
“Obadias é o livro mais curto do Antigo Testamento. Ele é exclusivo entre os livros proféticos do Antigo Testamento por ser dirigido contra uma nação estrangeira, sem oráculos de juízos contra Israel ou Judá.
O profeta tem em vista um ataque militar contra Jerusalém, em que os edomitas participaram alegremente, mas ele não fornece informações que mostre claramente a data da catástrofe. Alguns datam o livro com relação a uma invasão de Judá por filisteus e árabes, durante o reinado de Jeroão, em que se supõe que os edomitas tenham participado. Outros consideram que os eventos que motivaram essa profecia estão relacionados com a invasão de Judá pelos babilônios, que resultou, por fim, no seu colapso, em 586 a.C. Tanto as Escrituras como a tradição judaica mencionam explicitamente, o envolvimento dos edomitas nessa catástrofe final, e o texto de Obadias parece se referir, mais naturalmente, a esse evento” (Profetas Menores: Livro de Estudo. Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p. 103).
 
CONCLUSÃO
Ninguém pode desafiar as leis espirituais e sair incólume. O que Deus estabeleceu está estabelecido! Devemos nos atentar para os maus exemplos a fim de observamos o fruto do pecado. Lembremo-nos de Edom. O ódio e o orgulho não devem ter espaço em nosso coração, pois uma vez inseridos, tendem a crescer dentro de nós provocando grandes estragos espirituais. Lembremo-nos de que o arrependimento e a fé em Jesus nos conduzirão ao amor e ao perdão nos livrando de tais sentimentos vis.
 
HORA DA REVISÃO
1. Qual o assunto principal do livro de Obadias?
O julgamento divino contra Edom, por causa de sua hostilidade contra os judeus.
 
2. Quem foi Obadias?
Um servo do Senhor que acreditava no princípio da retribuição divina. Ele foi testemunha ocular de um ataque sofrido em Jerusalém, no qual os edomitas aproveitaram-se da situação para vingar-se do povo de Deus.
 
3.  Qual o motivo para o orgulho de Edom?
Sentiam-se demasiadamente seguros por causa da geografia e da topografia do local onde habitavam, por isto agiram com soberba. 
 
4. Edom olhou com prazer a destruição de Jerusalém. Como devemos tratar aqueles que sofrem?
Não devemos regozijar jamais com o sofrimento de alguém, antes devemos tratar aqueles que sofrem com compaixão. É isto que Deus espera de nós.
 
5. A profecia de Obadias sobre Edom se cumpriu?
Sim. Eles foram destruídos e deixaram de existir como nação. Desapareceram para sempre.

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