Recentemente, um conhecido pregador — que se diz profeta —
pediu uma contribuição “voluntária” para manter missionários em
Israel, que pretensamente fariam parte dos 144 mil eleitos. Para os
adeptos da seita Testemunhas de Jeová, por sua vez, tais eleitos são
as únicas testemunhas que entrarão no céu. As outras, que não fazem
parte desse, número, herdarão a Terra. Afinal, quem são esses
144 mil, mencionados em Apocalipse 7 e 14?
No períodofda Grande Tribulação, santos homens de Deus
terão a incumbência de pregar o evangelho. Assim como, nos
dias de Elias, o Senhor separou sete mil que não se prostraram
diante de Baal (1 Rs 19.18), os 144 mil eleitos form arão um
grupo seleto de pregadores escolhidos dentre os israelitas. Esses
servos do Senhor, provenientes das tribos de Israel (Ap 7.1-8),
cumprirão cabalmente li sua missão, não tendo por preciosas as
suas vidas. Suas testas serão assinaladas a fim de indicar a sua
consagração a Deus (14.1).
Tal marcação não os protegerá das perseguições e do martí­
rio, haja vista o que está escrito em Apocalipse 7.13,14. Mas ela
indicará a proteção que eles terão quanto aos juízos divinos sobre
o mundo (9.4). O Cordeiro os honrará por sua fidelidade: “E
cantavam um cântico novo diante do trono e diante dos quatro
animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico,
senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da
terra. Estes são os que não estão contaminados com mulheres,
porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde
quer que vai. Estes são os que dentre os homens foram comprados
como príncipes para Deus e para o Cordeiro. E na sua boca não
se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de
Deus” (14.3-5).

 

fonte: Erros Escatológicos que os Pregadores Devem Evitar

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