No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de Igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico. Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram ao Brasil, em 19 de novembro de 1911, poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualialidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.
Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre. Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer a diferença no cenário relegioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a se tornar, no futuro, uma nação prostestante.
A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão. O seu credo de fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vindo do Senhor Jesus Cristo.
Conciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo algumas estatísticas, em torno de oito milhões de membros. Apesar de possuir um considerável poder político, optou por agir proféticamente e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descurar de suas responsabilidades intercessórias.
Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, a Assembléia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações – proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritualmente, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agencia do Reino de Deus.
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Para mim que nasci nós anos 60 ainda alcancei uma igreja com comportamento sério e com compromisso com o reino de Deus.
Mas nos dias atuais as igrejas que se dizem evangélicas, tem se adaptado ao costumes mundanos e tem deixado a verdadeira doutrina que eram aplicadas nos tempos mais remotos atrás. Sendo assim penso que Deus não tem se agradado de muitos, não generalizando, até porque, não devemos generalizar nada.
Mas essa é minha sugestão de um cristão jesuíno e compromissado com a sã.doutrina e com a palavra de Deus e seu reino.