lugar de nascimento de Apolo, teve como fundador
Alexandre, o Grande, em 331 a.C. Os palácios dos ptolomeus, seu maravilhoso museu,
sua famosa biblioteca e sua população intelectual composta de gregos, judeus e egípcios fizeram de Alexandria um dos maiores centros intelectuais e culturais do Império Romano.
A Septuaginta (versão grega do AT, composta entre os anos 280-170 a.C.) foi escrita em Alexandria. Nela, viveu Fílon Hebreu nos tempos neotestamentários, judeu brilhante e fervoroso, cujos escritos sobre o Logos (o Verbo) foram em certo sentido semelhantes
aos de João, o discípulo amado. Os árabes tomaram Alexandria em 641 d.C., destruíram o magnífico museu e queimaram a grande biblioteca com seus valiosos livros,
manuscritos e documentos. Em 1517, os turcos tomaram a cidade. Seus muros e
edificações foram reduzidos a cinzas, e assim desapareceu o esplendor da Alexandria do passado. Os edifícios da cidade moderna estão construídos sobre a antiga, limitando as
descobertas arqueológicas: somente alguns objetos da Antiguidade foram encontrados, como a coluna de Pompeu e dois obeliscos do século XVI a.C., conhecidos como “as
agulhas de Cleópatra”. Em 1878, uma delas foi levada à Inglaterra e erguida no dique do Tâmisa, perto do Parlamento. A outra foi montada em 1881 no Parque Central da cidade de Nova York.
Ver tb: At 6:9, At 18:24, At 27:6, At 28:11

 

fonte: BIBLIA THOMPSON

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