Muitos crentes que não têm mais a Bíblia como a sua primacial fonte
de autoridade, preferindo priorizar a sua lógica e as suas argumentações
filosóficas, podem estar pensando, precipitadamente: “Se não devemos
ultrapassar o que está escrito, podemos praticar livremente o que não está
registrado nas Escrituras”.
Há “mestres” da atualidade afirmando que, se a Bíblia não diz “não”
explicitamente a certas doutrinas, práticas e modismos duvidosos, então
temos liberdade para adotá-los sem nenhum peso na consciência, haja vista
sermos livres. Segundo eles, a Bíblia não diz “não” para dança, bailes, heavy
metal, funk…
Por que não dançar? Por que permitir — dizem — que o “espírito de
religiosidade” tome conta de nosso pensamento?
Bem, de acordo com essa argumentação meramente filosófica, seguir
ao cristianismo resume-se em abraçar o relativismo ou o liberalismo. Afinal,
quem quiser poderá usar drogas ou fumar um cigarrinho à vontade, uma vez
que a Palavra de Deus supostamente não condena de modo explícito tais
coisas. E mais: quem desejar, poderá dirigir a mais de 150 km/h numa autoestrada
sem nenhuma preocupação (a despeito das leis de trânsito), posto que
as Escrituras “não condenam” o excesso de velocidade…

 

fonte: Mais Erros que os Pregadores Devem Evitar – Ciro Sanches Zibordi

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