LIÇÃO 5- A fidelidade no casamento

 MEDITAÇÃO 

Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará. (Hb 13.4
 
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA 
 TERÇA – Malaquias 2.13-17 
 SEXTA –Jó 31.1 

 SÁBADO – Provérbios 5.15-20

TEXTO BÍBLICO BASE 
27 – Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. 
28 – Eu porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela. 
29 – Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti, pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que todo o teu corpo seja lançado no inferno. 
30 – E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que todo o teu corpo seja lançado no inferno. 31 – Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, que lhe dê carta de desquite. 
32 – Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.

INTERAGINDO COM O ALUNO 

O propósito desta lição é esclarecer qual deve ser a conduta do cristão em relação ao casamento. É uma oportunidade de esclarecer aos seus alunos as diferenças entre os valores do Reino de Deus em relação ao casamento, de um lado, e os modismos relativistas do mundo, do outro. O primeiro venera o matrimônio e o leito sem mácula; o segundo, banaliza o sexo e os relacionamentos. Alerte também sobre o perigo da luxúria, que é destrutiva e um passo para a infidelidade conjugal. Destaque a seriedade desse assunto. Para enriquecer mais esta aula, despertando ainda mais o interesse e a participação dos seus alunos, fale sobre os deveres dos cônjuges um para com o outro e a necessidade que cada um deles tem de lutar pelo seu relacionamento. Finalmente, ressalte aos seus alunos que a bússola da nossa conduta não é os modismos do momento, divulgados pelos formadores de opinião seculares, mas a Bíblia Sagrada, a nossa única regra de fé e prática. Como filhos do Reino, devemos ser diferentes, remando contra a correnteza de imoralidade deste mundo. 
 
OBJETIVOS
Na lição de hoje, sua aula deve atingir os seguintes alvos: 
1 Conscientizar seus alunos de que não apenas o adultério é pecado, mas também a luxúria;
2 Apontar que o pecado não vem de fora para dentro, mas de dentro para fora; 
3 Enfatizar a indissolubilidade do casamento como instituição divina. 
 
PROPOSTA PEDAGÓGICA 

Uma sugestão para introduzir o tema da lição de hoje aos seus alunos é começar lembrando que estamos em uma sociedade que vive sob uma opressiva divulgação da sensualidade, exibindo de forma grosseira a sensualidade em todos os programas, revistas, meios de comunicação em geral, nas ruas etc. Em seguida, ressalte como muitas famílias se encontram hoje destruídas ou desajustadas por causa do pecado da luxúria, da pornografia, da infidelidade, da prostituição, da fornicação, do vício sexual etc. Em seguida, apresente o texto da lição destacando que esse assunto também foi alvo da preocupação de Jesus. Mostre, então, o plano de Deus para a família, a partir do casamento, que é uma instituição divina criada com o propósito de ser indissolúvel.

 INTRODUÇÃO 

Estudaremos hoje o segundo caso concreto de justiça mais elevada dos seis que Jesus menciona em sequência até o final do capítulo 5 de Mateus. Neste segundo caso, está em foco o sétimo mandamento do Decálogo: “Não cometerás adultério” (Êx 20.14; Dt 5,18). Mais uma vez, Jesus chama a atenção para o coração. Ele afirma que tão errado quanto à ação pecaminosa é a intenção pecaminosa, e que Deus olha tanto a ação quanto a intenção. No caso específico do adultério, não basta não cometê-lo: é preciso também não dar lugar à luxúria no coração, pois aquele que permite que a luxúria domine a sua alma, mesmo que não chegue a cometer adultério fisicamente, no seu coração já o cometeu (Mt 5.28). Isso significa também que a melhor forma de evitar a violação do sétimo mandamento é não dar lugar à luxúria em seu coração. 
 
1. JESUS CONDENA A LUXÚRIA 
     1.1. Luxúria é algo sério. Na sociedade de hoje, a luxúria, infelizmente, já é vista como algo normal, quando na verdade, ela trata-se de algo pernicioso para a vida das pessoas, como o próprio Jesus asseverou em seu Sermão da Montanha. Para Jesus, a luxúria era algo sério. O termo traduzido como “cobiçar”, no versículo 28 de Mateus 5, no original grego, é epithumia, que significa “desejo intenso por algo ilícito”; enfim, luxúria, é lascívia. Como explica o teólogo Donald Stamps, “não é o pensamento repentino que Satanás pode colocar na mente de uma pessoa, nem um desejo impróprio que surge de repente; trata-se, pelo contrário, de um pensamento ou desejo errado, aprovado pela nossa vontade; é um desejo imoral que a pessoa procurará realizar caso surja a oportunidade; é o desejo íntimo de prazer sexual ilícito, imaginado e não resistido” (Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1394). É isso que Jesus está condenando explicitamente nessa passagem e que é a porta para a infidelidade conjugal.
1.2. “Arranca-o e atira-o para longe de ti”. A luxúria é algo tão sério, e ao mesmo tempo tão fácil de crescer no coração quando a pessoa lhe dá lugar, que Jesus usa uma forte figura de linguagem para enfatizar aos seus discípulos a necessidade de repeli-la radicalmente de suas vidas desde sua primeira manifestação. Ela é um mal que deve ser cortado radicalmente, isto é, pela raiz, porque a luxúria, uma vez alimentada, só cresce. A figura que Jesus usa para descrever a atitude que devemos tomar diante da luxúria é a de alguém que arranca o seu próprio olho ou a sua própria mão para que não se corrompa (Mt 5.29,30). A ideia aqui, obviamente, não é de arrancar os olhos e as mãos literalmente, mas, sim, a ideia de que “se olhar é um problema para você, evite fazê-lo”. Ou ainda, parafraseando e contextualizando essas palavras de Jesus para os dias de hoje, significa: “Você conhece suas fragilidades e sabe que não pode ficar brincando com determinadas coisas, porque elas poderão despertar em você desejos impuros, então não dê ocasião para elas, mas corte radicalmente todo tipo de situação que possa despertar a luxúria em seu coração. Talvez, o que provoca isso em você não é ao mesmo tempo tão provocativo para outra pessoa, mas o que importa é que você identifique o que o atrapalha nessa área e corte radicalmente de sua vida tudo aquilo que é fonte de alimentação da luxúria para você: determinados filmes, revistas, programas, sites etc.” 
 
 AUXÍLIO TEOLÓGICO 1 
O vocábulo grego traduzido por “escandalizar” em Mateus 5.29,30 é skandalizo e pode ser traduzido também como “fazer tropeçar” ou “fazer pecar” . O termo vem do substantivo skandalon (“escândalo”) que era usado originalmente para descrever “a isca de uma armadilha ou laço” e também, posteriormente, “o próprio laço ou armadilha” (Comentário Bíblico Beacon, volume 6, CPAD, p. 60). Como afirma A. T. Robertson, “a noção [nessa passagem de Mateus] não é de escandalizar, mas de armar uma armadilha. O substantivo skandalon […] significa o pau na armadilha que salta e fecha-a, quando o animal o toca”; ou seja, Jesus está falando de arrancar o “olho” e cortar a “mão” quando “se tratam de uma armadilha”. “Não devemos considerar essas imagens mentais literalmente, mas como apelos vigorosos e veementes ao domínio próprio. Jesus não está ordenando a mutilação do corpo, mas o controle do corpo contra o pecado. Quem brinca com fogo se queima. A cirurgia moderna ilustra primorosamente o ensino de Jesus. Se as amídalas, dentes ou apêndice estiverem infectados e não forem retirados, o corpo acabará perecendo. Corte-os a tempo e a vida será salva. O que Jesus tem em mente é a cirurgia espiritual” (ROBERTSON, A. T. Comentário Mateus & Marcos à Luz do Novo Testamento Grego. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.73). 
 
2. A INTENÇÃO DO CORAÇÃO TRANSPARECERÁ NOS MEMBROS DO CORPO 
    2.1.0 pecado nasce no coração. Durante o seu ministério, e não apenas no Sermão da Montanha, Jesus enfatizou que o pecado nasce no coração do homem. Um dos momentos em que o fez, está registrado no Evangelho de Marcos, onde Ele afirma: “Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem” (Mc 7.21-23). É por isso que Salomão escreveu: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida” (Pv 4.23). 
   Tiago, o irmão do Senhor, é claro quanto à origem das tentações. Ele declara que elas não provêm de Deus (Tg 1.13) e também não faz nenhuma referência a elas procederem diretamente do Diabo ou do mundo. O após­ tolo assevera, conforme aprendeu com Jesus, que a tentação tem a sua origem, na verdade, no próprio ser o humano, em sua natureza pecaminosa (Tg 1.14,15). Ou seja, o mundo e o Diabo são apenas agentes indutores externos da tentação. 
     2.2. A natureza pecaminosa. O problema do pecado está no fato de que os homens são pecadores por natureza. É verdade que a tentação envolve induções externas, porém o pecado sempre é uma escolha da pessoa que o comete. Em alguns momentos, o desejo de fazer o que é errado pode estar já presente de forma natural e em outras vezes, pode ser estimulado externamente, mas em qualquer dos casos o indivíduo sempre é o responsável. O pecado nunca vem de fora para dentro; ele está dentro de nós, é resultado de nossa natureza (Mc 7.15). O que vem de fora são apenas estímulos para que o pecado se manifeste dentro de nós. Logo, as tentações, na verdade, não exercem alguma força sobre a pessoa para fazê-la cair, mas apenas revelam a natureza interior da pessoa e a fragilidade de sua vida espiritual naquele momento. Basta lembrar que se não houvesse natureza pecaminosa, nenhuma tentação seria de fato tentação. O que torna a tentação de fato “uma tentação” é o fato de que temos uma natureza pecaminosa. Como bem explica Tiago, “cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência” (Tg 1.14). Finalmente, é importante frisar ainda que ser tentado não é pecado; pecado é ceder à tentação. 
 
 AUXÍLIO TEOLÓGICO 2
 “Quando um homem se compromete a ‘amar a sua esposa assim como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela’ (Ef 5.25), ele será sempre fiel. Há uma coisa com que a Igreja pode contar: a fidelidade do Noivo. Nisto a esposa cujo marido a ama como Cristo amou a Igreja também pode confiar. Jeremy Taylor, o grande pregador do século 17, em seu sermão The Marriage Ringo or the Misteriousness of Marriage (‘A Aliança do Casamento ou os Mistérios do Casamento’), faz esta cobrança relativa à fidelidade: ‘Acima de tudo […] deixe o noivo preservar, com relação a ela, uma fé inviolável e uma castidade sem mácula, porque esta é uma aliança de casamento que amarra dois corações por um laço eterno; é como a espada flamejante do querubim firmada na guarda do paraíso. […] Castidade é a segurança do amor e preserva todo o mistério como os segredos de um templo. Sob essa tranca está depositada a segurança de famílias, a união de afeições, a reparação de brechas acidentais’. Nossas esposas devem ser capazes de descansar em nossa fidelidade, tê-la como um fato. Tudo a nosso respeito – nossos olhos, linguagem, compromissos e paixão – deve dizer a ela: ‘Sou e serei sempre fiel a você”’ (HUGHES, R. Kent. Disciplinas do Homem Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.43,44). 
 
3. A INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO 
    3.1. O divórcio. Jesus aproveita o tema do adultério para falar sobre a indissolubilidade do casamento. Ele lembra, nos versículos 31 e 32 do texto bíblico base desta lição, que a lei permitia o divórcio (Dt 24.1-3), mas que, na verdade, muitos desses divórcios acabavam sendo adultérios autorizados legalmente, pois o correto seria o divórcio só ser permitido, de forma excepcional, nos casos de adultério, quando então o cônjuge ofendido teria a possibilidade de divorciarse e casar-se novamente. Mais à frente, em Mateus 19.3-12, Jesus tratará mais detalhadamente sobre esse assunto e deixará claro que o casamento foi criado por Deus para ser uma instituição indissolúvel (Mt 19.4-6). O divórcio em caso de adultério seria apenas uma excepcionalidade. 
    3.2. A questão do divórcio na época de Jesus. Na época de Jesus, havia duas correntes judaicas divergentes na interpretação do que a lei mosaica afirmava em relação ao divórcio: Shamai e Hillel. A lei mosaica dizia que era permitido o divórcio apenas quando o homem não achasse mais “graça” em sua esposa “por haver nela coisa feia” (Dt 24.1). 
    3.2.1 Shammai. A primeira corrente judaica sobre o assunto, a mais antiga, era a do rabino Shammai, que entendia que a expressão “coisa feia” referia-se ao adultério, de maneira que a lei mosaica estaria afirmando que o divórcio só seria permitido no caso de adultério. 
    3.2.2. Hillel. Já a segunda corrente, liberal e mais recente, era a do rabino Hillel (60 a.C. – 20d.C.), que chegou a ser contemporâneo de Jesus, tendo falecido, porém, antes que Ele desse início ao seu ministério terreno. Hillel interpretava “coisa feia” como se significasse qualquer coisa desagradável, e não apenas como uma referência mosaica ao adultério, e ainda usava como ênfase para essa interpretação a expressão “não achar graça em seus olhos”, de maneira que, na época de Jesus, muitas pessoas já se divorciavam “por qualquer motivo” (Mt 19.3), 
    3.2.3 A palavra de Jesus. Jesus, porém, deixa claro que a interpretação de Shammai estava certa, mas Ele foi além, ressaltando também a necessidade de se evitar a luxúria no coração. Outro fato importante que se deve levar em conta é que, mesmo em caso de adultério, quando o divórcio seria excepcionalmente permitido, é possível o perdão e a reconstrução do relacionamento do casal diante de Deus, pois “o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.4-8). 
   3.3.0 caso do cônjuge abandonado. Outra exceção que vemos na Bíblia para a permissão do divórcio é o caso do abandono do cônjuge. Nesse caso, na verdade, o cônjuge cristão não buscou o divórcio; ele é que foi abandonado pelo seu esposo(a). O apóstolo Paulo, escrevendo aos crentes em Corinto, é quem fala desse caso, referindo-se a cristãos que são abandonados por seus cônjuges por causa da sua fé. Paulo assevera que o cônjuge cristão não deve divorciar-se do não cristão, mas, ao contrário, fazer de tudo para ganhá-lo para Cristo (1 Co 7.13,14). Entretanto, no caso em que o cônjuge cristão é abandonado pelo não cristão por causa da sua fé, aquele está, obviamente, desobrigado de manter-se no casamento (1 Co 7.15). 
 
AUXÍLIO TEOLÓGICO 3 
“O cristão deve tomar muito cuidado para não admirar cenas imorais como as de filmes e da literatura pornográfica (2Tm 2.22; Tf 2.12; Tg 1.14; 1Pe 2.11; 2Pe 3.3; 1Jo 2.15,16; 1Co 6.18; Gl 5.19,21; Cl 3.5; Ef 5.5; Hb 13.4). Quanto a manter a pureza sexual, a mulher, igualmente como o homem, tem responsabilidade. A mulher cristã deve tomar cuidado para não se vestir de modo a atrair a atenção para o seu corpo e deste modo originar tentação no homem e instigar a concupiscência. Vestir-se com imodéstia é pecado (1Tm 2.9; 1Pe 3.2,3)” (STAMPS, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p.1394). 
 
CONCLUSÃO 
Mais uma vez, Jesus demonstra a superioridade da justiça no Reino de Deus em relação à justiça dos fariseus, que condenavam o adultério, mas eram condescendentes em relação ao divórcio (Mt 19.3-8) e também à luxúria, por apegarem-se apenas à letra da lei – “Não adulterarás” – sem refletir sobre aquilo que estava implícito nesse mandamento em relação à nossa vida interior. Inicialmente, até mesmo os seus discípulos acharam o posicionamento de Jesus em relação ao divórcio muito rígido (Mt 19.10). No mundo de hoje, onde a licenciosidade prepondera e onde os relacionamentos conjugais e o sexo são banalizados, as pessoas também tendem a ser condescendentes com o divórcio e a luxúria. Entretanto, como filhos do Reino, remamos contra a correnteza de imoralidade deste mundo, afirmando que “venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará” (Hb 13.4).

VERIFIQUE SEU APRENDIZADO 
1 . Em o que consiste a luxúria? 
 Desejo intenso sexual por algo ilícito, lascívia, licenciosidade, cobiça imoral.

2. O que Jesus quer dizer quando fala de arrancar o olho e a mão e atirá-los fora em Mateus 5.29,30? 
 Cuidado com o que olha e corte da sua vida tudo aquilo que é fonte de alimentação da luxúria para você. 
 
3 . De onde provêm o pecado? Ele vem de fora para dentro de nós?
O pecado provém de dentro de nós. 
 
4 Quais eram as duas correntes judaicas na época de Jesus sobre a questão do divórcio e o que elas diziam? 
 As de Shammai e Hillel. Shammai entendia que a expressão “coisa feia” de Deuteronômio 24.1 referia-se ao adultério, de maneira que a lei mosaica estaria afirmando que o divórcio só seria permitido no caso de adultério. Já a corrente de Hillel, liberal, interpretava “coisa feia” como se significasse qualquer coisa desagradável, e não apenas como uma referência mosaica ao adultério. 
 
5. Quais são as duas únicas exceções bíblicas quanto ao divórcio? 
 No caso de adultério e de abandono do cônjuge. 

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